sábado, 12 de maio de 2018

SÁBADO – 6ª SEMANA –PÁSCOA


SÁBADO – 6ª SEMANA –PÁSCOA

Primeira leitura: Actos 18, 23-28

Paulo prossegue a sua viagem missionária pela Galácia e pela Frigia. Os seus companheiros, Priscila e Áquila, ficam em Éfeso, onde conhecem Apolo, notável pregador, teólogo e missionário que, todavia, não tinha uma boa formação cristã. A sua pregação sobre Jesus era incompleta. E é o casal amigo de Paulo que lhe expõe «com mais precisão, a «Via» do Senhor» (v. 26).

É interessante esta intervenção de dois leigos, em relação a um teólogo missionário com a envergadura de Apolo. Toda a Igreja participa na obra da evangelização, cada um com os seus limites, mas sempre com o apoio e as achegas dos irmãos. Apolo, uma vez «actualizado» vai dar um contributo notável para o enraizamento da fé na Grécia.

Evangelho: Jo 16, 23b-28

Os discípulos não estavam acostumados a rezar em nome de Jesus (v. 24). A vinda do Espírito Santo inaugura um tempo novo no qual poderão dirigir-se ao Pai em nome de Jesus, porque o seu Senhor, em força da sua passagem para o Pai, se tornou verdadeiro mediador entre Deus e os homens.
Depois, Jesus lança um olhar ao passado, para dizer que se serviu de palavras e imagens, que encerravam um significado profundo, que nem sempre os discípulos podiam compreender.

Mas, de futuro, depois da páscoa, as suas palavras serão compreendidas e atingirão o íntimo dos corações, graças à intervenção do Espírito Santo.
A oração será o «lugar» onde os discípulos conhecerão a relação profunda que existe entre Jesus e o Pai, e de Jesus e do Pai com eles. O perfeito entendimento no amor e na fé com Jesus, fará com que a oração dos discípulos seja feita de modo conveniente e, por isso, aceite pelo Pai.

«Pedi e recebereis… a vossa alegria será completa». Estas palavras de Jesus mostram-nos o seu amor por nós. Ele está disposto a dar-nos tudo o que desejamos. Só temos que apresentar os nossos pedidos ao Pai, em seu nome. E garante-nos que Pai nos ama, porque nós amamos a Ele, Jesus, e acreditamos que Ele saiu de Deus (cf. v. 27).
«Saí do Pai e vim ao mundo; agora deixo o mundo e vou para o Pai», afirma Jesus (v. 28).

Jesus volta para o Pai, levando-nos com Ele. Assim, a nossa oração de súplica é uma entrada no amor recíproco do Pai e do Filho. O que pedimos ao Pai é-nos concedido em nome do Filho. E nós devemos pedir em nome do Filho, porque Ele está junto do Pai, vivo a interceder por nós.
O Pai escuta-nos, mas também o Filho nos escuta: «O que me pedirdes, Eu o farei». Estamos envolvidos no amor do Pai e do Filho. É essa a nossa alegria.

Esta página de João provoca-me: porque alcanço tão pouco? Porque sou tão pouco eficaz? Porque é que a minha alegria é tão raramente plena? Mais: como é que o mistério da união do Filho com o Pai me atrai tão pouco? Como é que sinto tão pouco o poder de Deus na minha acção?

Não estarão os meus olhos demasiadamente voltados para a realidade deste mundo e pouco voltados para o mistério de Deus, para o amor do Pai para com o Filho e do Filho para com os discípulos?

O olhar para o mundo é certamente necessário; mas não me ajudará a salvá-lo, se não o olhar com os olhos e com o coração do Pai que deu o Filho para salvar o mundo e quer envolver-nos nessa aventura decisiva.

O olhar de Deus levar-me-á a ver as necessidades muitas vezes escondidas das pessoas e a encontrar, para elas, não só remédio humano, mas também remédio divino, a alegria completa de lhes apresentar o amor que tudo redime.

A oração perene tem a sua fonte na oração de intimidade, que é a experiência pessoal do amor de Deus: sentir-se amados e possuídos por Ele. É a oração contemplativa. E se o meu problema central fosse um défice de contemplação?

A amorosa contemplação das relações intra-trinitárias, e a contemplação do mistério de Cristo, particularmente do seu Lado aberto e do seu Coração trespassado, é para nós um chamamento à confiança, ao abandono, à oblação. Ao mesmo tempo, é uma poderosa fonte de força para o nosso apostolado. Contemplando o amor oblativo de Deus, sentimo-nos estimulados a vivê-lo, não só na relação com Deus, mas também na relação com os nossos irmãos.

Oração
-  Jesus: Tu ensinas-me a pedir em teu nome, a fazer minha a tua causa, a ver o mundo com os teus olhos, e dar-me como Tu te deste ao Pai pelos homens.
- Como estou longe de tudo isso!
-  É por essa razão que tantas vezes me sinto desiludido na minha oração, e desanimo no meu apostolado e no serviço aos meus irmãos.
- Olha, Jesus, com piedade, as minhas veleidades em Te servir.
-  Vem ao encontro das minhas ilusórias esperanças de gratificação.
- Ampara-me, purifica-me.
- Dá-me um coração semelhante ao teu.
- Dá-me o impulso desinteressado do teu amor.
- Ajuda-me a amar Contigo e como Tu.
Fonte: Resumo e adaptação local de um texto de: “dehonianos.org/portal/liturgia/”

sexta-feira, 11 de maio de 2018

PEREGRINAÇÃO DIOCESANA JUBILAR AO SANTUÁRIO DE N.S. DE FÁTIMA DE MULIQUELA

PEREGRINAÇÃO DIOCESANA JUBILAR AO SANTUÁRIO DE N.S. DE FÁTIMA DE MULIQUELA

De 12 a 13 deste mês de Maio, terá lugar a Peregrinação Diocesana anual, este ano com carácter de Peregrinação Jubilar com motivo dos 25 anos da Criação da Diocese de Gurúè.

Como Ano Pastoral da Igreja – Família esta 1ª Peregrinação Diocesana de 2018, serve como nutrição de crescimento humano e espiritual, pessoal e comunitário, de conversão, reparação e sacrifício para a paz, o fim global da guerra e de todo tipo de violência, em todos os lares, e em todo o mundo.

Que Maria do Rosário de Fátima nos ajude a ser uma Igreja – família autêntica e missionária para que cada um de nós, seus filhos, seja como sal que dá sabor, uma luz que ilumina, um fermento que leveda, um perfume inebriante de felicidade que Deus quer e nos propõe.

PROGRAMA DA PEREGRINAÇÃO

SÁBADO, 12 DE MAIO DE 2019

16.00H. Chegada e concentração no lugar indicado anteriormente, Estrada Nacional com Entrada à Estrada de Muliquela.
16.30H. Início da Peregrinação , presidida por D. Francisco Lerma, Bispo da Diocese com a procissão da Imagem de N. S. de Fátima. Rezas e cânticos.
18.30H. Celebração da Eucaristia: Missa do Peregrino em honra de Nossa Senhora de Fátima
20.30H. Adoração ao Santíssimo em grupos paroquiais até à madrugada do dia seguinte.

DOMINGO, 13 DE MAIO DE 2018

06.30H. Bênção do Santíssimo e respectiva reposição.
06.40H. Preparação dos peregrinos para a Missa do Encerramento,
07.40H. Solene Celebração da Eucaristia. Solenidade da Ascensão do Senhor
10.00H. Consagração a N. S., Envio e Despedida dos peregrinos.

Secretariado da Coordenação Pastoral, Gurúè, 11 de Maio de 2018

VI-FEIRA – 6ª SEMANA –PÁSCOA – 11 DE MAIO 2018


VI-FEIRA – 6ª SEMANA –PÁSCOA – 11 DE MAIO 2018

Primeira leitura: Act 18, 9-18

Galião foi procônsul, isto é, governador da província da Acaia, a partir de Maio do ano 51. Paulo esteve em Corinto até ao Verão de 51. O episódio narrado por Lucas situa-se nesse breve espaço de tempo.
Os judeus querem captar a benevolência do governador, acusando Paulo. Mas Galião actua de modo inteligente e diplomático, recusando intrometer-se em questões internas ao judaísmo. 

Lucas quer, mais uma vez, mostrar a neutralidade do Império em relação aos cristãos. Inicialmente não há hostilidade das autoridades romanas, e Paulo é mesmo salvo por elas, algumas vezes. Estava ainda longe o tempo das perseguições.

Paulo continua a ter uma vida difícil, mas o Senhor confirma-o na missão que lhe confiou entre os pagãos. Discretamente, o Apóstolo, acompanhado pelo casal de Priscila e Áquila, que lhe dera trabalho, embarca para a Síria, rumo a Jerusalém e a Antioquia. Permanecera 18 meses em Corinto, onde teve algum sucesso, entre os judeus e entre os pagãos. O Senhor afirmou ter lá «um povo numeroso» (v. 9). Mas Paulo não tinha feitio para se demorar muito tempo no mesmo lugar.

Evangelho: Jo 16, 20-23a

A alegria dos discípulos vem da liberdade que o afastamento do mundo lhes dá (cf. Jo 8, 32). O encontro «espiritual» com Cristo ressuscitado produz a liberdade e a alegria nos crentes. E nada nem ninguém lhas podem tirar. Essa liberdade e essa alegria, que vem da reconciliação do homem com Deus, realizada por Cristo, e expressa sobretudo na oração comunitária, vêem-se ilustradas nos capítulos 20-21 de João. 

Tal como acontece à mulher, que deu à luz, está feliz porque terminaram os seus sofrimentos, e deu ao mundo uma nova criatura, também o cristão está contente porque a sua alegria, fundada na dor, desabrochou na nova vida que é a páscoa do Senhor. 

A morte infame de Jesus transformou-se em alegria retumbante, alegria que ninguém pode tirar aos discípulos, porque se fundamenta na fé n´Aquele que vive glorioso à direita de Deus. A partir da ressurreição, a comunidade cristã, iluminada pelo Espírito, terá uma visão nova da vida e das coisas, e o mesmo Espírito lhe fará compreender tudo quanto precisar.
Paulo experimenta a presença de Jesus. Experimenta-a na forma inaugurada com o Pentecostes. Experimenta-a em si mesmo, pela força que sente no anúncio do Evangelho, mesmo quando as circunstâncias são difíceis. Sente-a nas comunidades que estão vivas e crescem: «Nada temas, continua a falar e não te cales, porque Eu estou contigo e ninguém porá as mãos em ti para te fazer mal, pois tenho um povo numeroso nesta cidade» (v. 10). 

O sofrimento do missionário é condição necessária e lugar privilegiado da alegria eclesial. Paulo será mestre e protagonista dessa alegria: «Estou cheio de consolação e transbordo de alegria no meio de todas as nossas tribulações» (2 Cor 7, 4). A seu exemplo, os convertidos acolhem «a Palavra em plena tribulação, com a alegria do Espírito Santo» (1 Ts 1, 6).
Os ministros da Palavra são tidos «por tristes, nós que estamos sempre alegres; por pobres, nós que enriquecemos a muitos; por nada tendo e, no entanto, tudo possuindo» (2 Cor 6, 10).

Jesus, ao subir ao Céu, não se afastou dos discípulos, mas inaugurou uma forma de presença mais profunda no meio deles. A Ascensão libertou-O dos limites da condição terrena e possibilitou-Lhe um contacto pessoal e íntimo com cada um de nós, possibilitou-Lhe estar connosco, com todos, todos os dias: «Eu estou contigo».

«Hei-de ver-vos de novo! Então, o vosso coração há-de alegrar-se e ninguém vos poderá tirar a vossa alegria» (v. 22). É a alegria da intimidade com o Senhor, da vida com o Senhor: amar com Ele, actuar com Ele, estar sempre com Ele.

Oração

- Obrigado, Senhor, pela tua presença, de tantos modos, no meio de nós.
- Posso encontrar-te na Palavra, na Eucaristia, na comunidade fraterna, na hierarquia da Igreja, no necessitado, e também na tua presença cósmica, que agora enche universo.
- Posso viver na alegria da liberdade porque estou repleto da tua presença. Posso dar testemunho corajoso de Ti, porque o teu Espírito é a minha força.
- Perdoa-me, porque nem sempre vivo e actuo consciente desta realidade.
- Perdoa-me porque não Te dou suficientes graças por ela.
- Perdoa-me porque não me empenho suficientemente na missão, temendo o fracasso.
- Dá-me um coração atento às necessidades dos meus irmãos, especialmente à necessidade de Ti.
- Ajuda-me a levar a todos a tua alegria e a tua paz, para que esses dons da tua Ressurreição também possam crescer em mim.
Fonte: Resumo e adaptação local de um texto de: “dehonianos.org/portal/liturgia/”

quinta-feira, 10 de maio de 2018

V FEIRA – 6ª SEMANA –PÁSCOA - 10 Maio 2018


V FEIRA – 6ª SEMANA –PÁSCOA - 10 Maio 2018 

Primeira leitura: Actos 18, 1-8

Corinto era uma cidade cosmopolita, mais romana do que grega. Com uma boa situação geográfica, era notável pelo seu comércio, mas também pela sua corrupção. Pela Palavra que lá foi anunciada, surgiu uma das comunidades cristãs mais florescentes. Todavia, essa mesma comunidade, também veio a dar grandes desgostos a Paulo.

A actividade de Paulo em Corinto foi mais complicada do que Lucas deixa supor. Neste texto, o autor do Actos revela-nos alguns pormenores da vida quotidiana de Paulo e dos primeiros evangelizadores. 

O Apóstolo sabe um ofício e exerce-o, coisa considerada indigna de um homem culto entre os gregos, mas habitual entre os rabis de Israel, para quem o trabalho era uma boa ocasião para estar com as pessoas e ensinar. Paulo habita com um casal de judeus expulsos de Roma por Cláudio, pelos anos 49-50 da nossa era. 

Com a chegada de Silas e de Timóteo, Paulo dedica-se exclusivamente à pregação. Começa sempre pelos judeus e, só depois de ser recusado, mais uma vez, é que se volta para os pagãos.

Lucas parece continuar preocupado em justificar a passagem aos pagãos. Mas, como sempre acontece, há alguém, mesmo entre os judeus, que acolhe a Palavra. Desta vez é o próprio chefe da sinagoga, com a sua família. E começa a colheita abundante entre os pagãos.

Evangelho: João 16, 16-20

Estas frases são, no mínimo, ambíguas. Como entendê-las correctamente? Elas referem-se à morte-ressurreição de Jesus, à sua glorificação pelo Pai, à vinda do Espírito e à nova ordem de coisas criada pelo acontecimento de Jesus.
João recorre à incompreensão dos discípulos para provocar um esclarecimento posterior das palavras de Jesus. A vida terrena do Mestre está a terminar. A sua vida gloriosa vai começar na ressurreição. 

O regresso de Jesus não acontecerá só com as aparições depois da ressurreição, mas vai prolongar-se pela sua presença no coração dos crentes. Os discípulos não entendem as palavras de Jesus. Fazem perguntas (cf. v. 17). 

Jesus responde tentando remover-lhes da alma a tristeza que os assalta e procurando infundir-lhes confiança com uma nova revelação: «a vossa tristeza há-de converter-se em alegria» (v. 20). Depois da tormenta virá a acalmia. A alegria surgirá da mesma causa que provocou a tristeza.

As palavras de Jesus, como noutras ocasiões são susceptíveis de várias aplicações. Com uma frase enigmática, Jesus falou de um tempo em que os discípulos não O hão-de ver e de outro tempo em que O hão-de ver, porque Ele vai para o Pai.
Estas palavras são pronunciadas durante o «discurso de adeus» e aplicam-se, em primeiro lugar, à paixão e à morte de Jesus. 

Os discípulos vão deixar de vê-lo brevemente porque estará no sepulcro. Será um tempo de tristeza para os amigos de Jesus, e um tempo de triunfo para os seus inimigos: «haveis de chorar e lamentar-vos, ao passo que o mundo há-de gozar» (v. 20). 

Todavia a ausência de Jesus durará pouco: ao terceiro dia ressuscitará. «Os discípulos encheram-se de alegria por verem o Senhor», anota João ao descrever a aparição de Jesus na tarde do primeiro dia da semana (Jo 20, 20). Estas palavras também se aplicam ao mistério da Ascensão e do Pentecostes.

Ao subir ao Céu, Jesus deixa de estar visivelmente entre os seus, mas, no Pentecostes, inaugura uma nova forma de presença no meio deles, na Igreja. 

O Espírito santo torna Jesus presente no coração dos fiéis e na comunidade dos mesmos. Já não O vêem como durante a vida terrena, nem sequer como nas aparições depois da Ressurreição, mas vêem-no com o olhar do coração, onde o Espírito O torna presente. E, mais uma vez, a tristeza se transforma em alegria.

As formas de presença de Jesus entre os seus discípulos vão-se transformando, tornando-se cada vez menos gratificantes sob o ponto de vista humano, mas bem mais profundas, produzindo alegria e paz cada vez maiores.

A presença do Espírito estabelece os discípulos na alegria, na paz e no amor.
Mas as palavras do Senhor podem aplicar-se também à nossa vida: a ausência-presença de Cristo marca o ritmo da nossa vida espiritual. Se é verdade que temos fases em que sentimos a sua ausência, também é verdade que, depois de cada uma delas, voltamos a sentir a sua presença de um modo novo. Essas fases de ausência- presença fazem crescer a nossa relação com Ele. Quando experimentamos a tristeza da sua ausência, interrogamo-nos sobre as razões da mesma e lançamos mão dos meios para O reencontrar. 

Por outro lado, Jesus quer dar-nos a alegria de reencontrarmos a sua presença. A tristeza da ausência produz a alegria do reencontro: «a vossa tristeza há-de converter-se em alegria!» (v. 20). 

Há que lembrar- nos deste ritmo quando estamos alegres e quando estamos tristes. Nem a alegria nem a tristeza duram sempre. Sucedem-se para nos fazer caminhar na união a Cristo e, por Ele, na união com o Pai. A meta é o Pai: quando a atingirmos, então sim, a nossa alegria será total e eternamente duradoira.
O cristão vive alegre, manifestando a alegria e a bondade de Deus para com todos os homens, porque o Senhor está perto (cf. Fil 4, 4-5), o esposo, logo que chegue, o há-de introduzir na alegre festa das núpcias (cf. Mt 25, 10).

A nossa alegria, e a alegria de Deus, é certamente consequência de uma vida boa, vivida para glória de Deus, nos bons e nos maus momentos, quando sentimos a presença do Senhor e quando sofremos com a sua ausência.
Paulo lembra-nos a predilecção de Deus por aqueles que, em todas as circunstâncias, são generosos e viver o amor oblativo na relação com Ele e com os irmãos: «Deus ama quem dá com alegria» (2 Cor 9, 7). 

Viver e irradiar a alegria é a nossa missão de filhos «do Deus da esperança que nos enche de toda a alegria no Espírito Santo» (Rom 15, 13); que quer ser servido «na alegria» (Sl 100(99), 2) e espera ser agradecido «com alegria» (Col 1, 12), porque «o Reino de Deus… não é questão de comida ou de bebida, mas é justiça, paz e alegria no Espírito Santo» (Rom 14, 17).
Oração

- Obrigado, Senhor, pela alegria das tuas visitas. Obrigado pela tristeza das tuas ausências. Sê bendito para sempre, porque me conheces e sabes orientar a minha vida e atrair-me para Ti.
- Mas tem compaixão de mim: não me abandones demoradamente à provação para que não desespere da tua consolação.
- Vem em meu auxílio também quando este mundo me causa excessiva satisfação, para que não me deixe inebriar por ele.
- Ajuda-me a buscar em Ti a minha consolação e a minha alegria, em todo o tempo e lugar.
Fonte: Resumo e adaptação local de um texto de: “dehonianos.org/portal/liturgia/”