sábado, 3 de julho de 2021

Santuário de Alua acolhe Dom Inácio Lucas

02.07.2021

Às 09.15 horas do dia 02 de Julho do corrente ano, a Paróquia São João de Deus e Santuário Maria Mãe de África de Alua acolheu Dom Inácio Lucas numa solene celebração eucarística de acção de graças, pela nomeação e sagração episcopal de Dom Inácio Lucas, 3º Bispo da Diocese de Gurúè.

Tratou-se de uma celebração, que contou com a honrosa presença de Dom Germano Grachane, Bispo fundador da Diocese de Nacala e o então Bispo Administrador Apostólico Ad Nutum S.S. da Diocese de Gurúè durante a sua vagatura pela improvisa morte do seu II Bispo – Dom Francisco Lerma Martínez, até à sagração e Tomada de Posse do novo Bispo.

Logo início, Dom Inácio apresentou os hóspedes presentes na celebração e as autoridades civis, destaque para o Excelentíssimo Administrador do Distrito e Chefe do Posto de Alua.

Esta celebração, foi também dedicada à Festa do Padroeiro S. João de Deus, que na data própria não foi possível celebrar, devido às medidas de confinamento por causa da Pandemia do Covid 19.

Na sua homilia, Dom Inácio saudou os seus paroquianos, agradeceu pela colaboração e caminho de fé que fizeram ao longo do tempo em que esteve à frente da Paróquia até à sua nomeação para Bispo de Gurúè e, por fim, pediu a todos que rezassem por ele na nova missão que Deus lhe confiou.

Dentro da Missa, foram baptizadas uma dúzia e meia de crianças e crismadas 3 jovens do internato das Irmãs que trabalham em Alua.

No fim da celebração, Dom Inácio foi convidado a participar num copo de água, que culminou com um momento recreativo.


Às 17.00 horas, Dom Inácio partiu para a sede da Diocese de Nacala, onde estão previstas duas celebrações eucarísticas: hoje 03 de Julho na Paróquia de Santo Agostinho e amanhã Domingo, na Sé Catedral de Nacala.

quinta-feira, 1 de julho de 2021

Celebração de Missas de Acção de Graças ( Cont.)

 Quinta-feira, 01.07.2021

O novo mês começou em Namapa, na Comunidade dos Missionários Combonianos do Coração de Jesus.

Às 06 horas, Dom Inácio Lucas foi presidir a Eucaristia na Comunidade das Irmãs Carmelitas do Coração de Jesus em Namapa. Concelebraram a Eucaristia, os Padres da Comunidade Comboniana (Padre Benjamim e Padre Nzoli) e o Padre Tonito Muananoua. Com a Missa, dedicada às intenções das Carmelitas, Dom Inácio agradeceu à equipa Missionária de Namapa e Mirrote, que não poupou esforços organizando as celebrações desde Naphaco até à sede da Paróquia de Mirrote.

Após o café, Dom Inácio foi convidado a benzer uma viatura nova da Comunidade das Irmãs Carmelitas da Comunidade de Namapa. 



Bênção da viatura das Irmãs Carmelitas

Finda a bênção, Dom Inácio retomou a sua viagem rumo ao Santuário Diocesano Mãe de África de Alua. Antes de Alua, Dom Inácio e seus acompanhantes, fizeram uma escala na ponte sobre o rio Lúrio, que separa as províncias de Nampula e Pemba.

Às 12.45, acompanhado pela equipa de Namapa, Dom Inácio chegou a Alua, onde foi recebido efusivamente pela equipa Missionária que trabalha no Santuário e as meninas do Lar das Irmãs. Às 13.00 horas teve lugar um momento de confraternização. Às 15.00 horas, chegou ao Santuário, um grupo de mamãs da Legião de Maria, que queriam cumprimentar ao novo Bispo de Gurúè, seu ex-Director espiritual. Quando Dom Inácio fez-se presente no lugar onde se encontravam as mamãs, estas não conseguiram conter a emoção ao ver o “Padre Inácio” hoje Bispo, com a cruz peitoral e o solidéu… O diálogo com a representação da Legião de Maria durou até às 17.00 horas.

Chegada de Dom Inácio em Alua

Às 18.00 horas, Dom Inácio presidiu a Eucaristia na Igreja do Santuário. Maior parte dos fiéis eram as meninas do Lar as Irmãs. Em sua homilia, Dom Inácio apresentou-se como novo Bispo de Gurúè e como sempre o fez em outras ocasiões, pediu aos presentes para que se lembrassem de si na oração, que ele faria o mesmo.

Para o dia de amanhã (02.07.2021), está prevista uma celebração eucarística no Santuário de Alua. De recordar que foi no Santuário de Alua, onde Dom Inácio recebeu a nomeação para Bispo da Diocese de Gurúè.

quarta-feira, 30 de junho de 2021

SANTA MISSA E BÊNÇÃO DOS PÁLIOS PARA OS NOVOS ARCEBISPOS METROPOLITANOS NA SOLENIDADE DOS SANTOS APÓSTOLOS PEDRO E PAULO HOMILIA DO PAPA FRANCISCO

 

Basílica de S. Pedro
Terça-feira, 29 de junho de 2021


Dois grandes Apóstolos, Apóstolos do Evangelho, e duas colunas angulares da Igreja: Pedro e Paulo. Hoje celebramos a sua festa. Observemos de perto estas duas testemunhas da fé: no centro da sua história, não está a própria destreza; no centro, está o encontro com Cristo que lhes mudou a vida. Fizeram a experiência de um amor que os curou e libertou e, por isso, tornaram-se apóstolos e ministros de libertação para os outros.

Pedro e Paulo são livres unicamente porque foram libertados. Detenhamo-nos neste ponto central.

Pedro, o pescador da Galileia, foi libertado em primeiro lugar da sensação de ser inadequado e da amargura de ter falido, e isso verificou-se graças ao amor incondicional de Jesus. Embora fosse um hábil pescador, várias vezes experimentou, em plena noite, o sabor amargo da derrota por não ter pescado nada (cf. Lc 5, 5; Jo 21, 5) e, perante as redes vazias, sentiu a tentação do desânimo; apesar de forte e impetuoso, muitas vezes se deixou tomar pelo medo (cf. Mt 14, 30); embora fosse um discípulo apaixonado do Senhor, continuou a pensar à maneira do mundo, sem conseguir entender e aceitar o significado da Cruz de Cristo (cf. Mt 16, 22); apesar de dizer-se pronto a dar a vida por Ele, bastou sentir-se suspeitado de ser um dos Seus para se atemorizar chegando a negar o Mestre (cf. Mc 14, 66-72).

Mas Jesus amou-o desinteressadamente e apostou nele. Encorajou-o a não desistir, a lançar novamente as redes ao mar, a caminhar sobre as águas, a olhar com coragem para a sua própria fraqueza, a segui-Lo pelo caminho da Cruz, a dar a vida pelos irmãos, a apascentar as suas ovelhas. Deste modo libertou-o do medo, dos cálculos baseados apenas nas seguranças humanas, das preocupações mundanas, infundindo nele a coragem de arriscar tudo e a alegria de se sentir pescador de homens. Foi precisamente a ele que chamou para confirmar na fé os irmãos (cf. Lc 22, 32). Como ouvimos no Evangelho, deu-lhe as chaves para abrir as portas que levam a encontrar o Senhor e o poder de ligar e desatar: ligar os irmãos a Cristo e desatar os nós e as correntes das suas vidas (cf. Mt 16, 19).

Tudo isto só foi possível, porque antes, como nos dizia a primeira Leitura, Pedro foi libertado. As correntes que o mantêm prisioneiro são quebradas e, tal como aconteceu na noite da libertação dos israelitas da escravidão do Egito, é convidado a levantar-se depressa, colocar o cinto e calçar as sandálias para sair. E o Senhor abre as portas diante dele (cf. At 12, 7-10). É uma nova história de abertura, de libertação, de correntes quebradas, de saída do cárcere que o prende. Pedro faz a experiência da Páscoa: o Senhor libertou-o.


Também o apóstolo Paulo experimentou a libertação por obra de Cristo. Foi libertado da escravidão mais opressiva, a de si mesmo, e de Saulo – nome do primeiro rei de Israel – tornou-se Paulo, que significa «pequeno». Foi libertado também daquele zelo religioso que o tornara fanático na defesa das tradições recebidas (cf. Gal 1, 14) e violento ao perseguir os cristãos. Foi libertado. A observância formal da religião e a defesa implacável da tradição, em vez de o abrir ao amor de Deus e dos irmãos, haviam-no endurecido: era um fundamentalista. Foi disto que Deus o libertou; ao invés, não o poupou a tantas fraquezas e dificuldades que tornaram mais fecunda a sua missão evangelizadora: as canseiras do apostolado, a enfermidade física (cf. Gal 4, 13-14); as violências e perseguições, os naufrágios, a fome e sede, e – segundo as suas próprias palavras – um espinho que o atormentava na carne (cf. 2 Cor 12, 7-10).

Paulo compreendeu assim que «o que há de fraco no mundo é que Deus escolheu para confundir o que é forte» (1 Cor 1, 27), que tudo podemos n’Ele que nos dá força (cf. Flp 4, 13), que nada poderá jamais separar-nos do seu amor (cf. Rm 8, 35-39). Por isso, no final da sua vida, como nos dizia a segunda Leitura, Paulo pode dizer: «o Senhor esteve comigo» e «me livrará de todo o mal» (2 Tm 4, 17.18). Paulo fez a experiência da Páscoa: o Senhor libertou-o.

Queridos irmãos e irmãs, a Igreja olha para estes dois gigantes da fé e vê dois Apóstolos que libertaram a força do Evangelho no mundo, só porque antes foram libertados pelo encontro com Cristo. Ele não os julgou, nem humilhou, mas partilhou de perto e afetuosamente a sua vida, sustentando-os com a sua própria oração e, às vezes, admoestando-os para os impelir à mudança. A Pedro, disse Jesus com ternura: «Eu roguei por ti, para que a tua fé não desapareça» (Lc 22, 32); a Paulo, pergunta: «Saulo, Saulo, porque Me persegues?» (At 9, 4). De igual modo procede Jesus também connosco: assegura-nos a sua proximidade, rezando por nós e intercedendo junto do Pai; e repreende-nos com doçura quando erramos, para podermos encontrar a força de nos levantar novamente e retomar o caminho.

Tocados pelo Senhor, também nós somos libertados. E sempre temos necessidade de ser libertados, porque só uma Igreja liberta é uma Igreja credível. Como Pedro, somos chamados a ser libertos da sensação da derrota face à nossa pesca por vezes malsucedida; a ser libertos do medo que nos paralisa e torna medrosos, fechando-nos nas nossas seguranças e tirando-nos a coragem da profecia. Como Paulo, somos chamados a ser libertos das hipocrisias da exterioridade; libertos da tentação de nos impormos com a força do mundo, e não com a debilidade que deixa espaço a Deus; libertos duma observância religiosa que nos torna rígidos e inflexíveis; libertos de vínculos ambíguos com o poder e do medo de ser incompreendidos e atacados.

Pedro e Paulo oferecem-nos a imagem duma Igreja confiada às nossas mãos, mas conduzida pelo Senhor com fidelidade e ternura – é Ele que conduz a Igreja –; duma Igreja débil, mas forte com a presença de Deus; a imagem duma Igreja libertada que pode oferecer ao mundo aquela libertação que ele, sozinho, não se pode dar a si mesmo: a libertação do pecado, da morte, da resignação, do sentimento da injustiça, da perda da esperança que embrutece a vida das mulheres e dos homens do nosso tempo.

Hoje, nesta celebração e depois, interroguemo-nos: quanta necessidade de libertação têm as nossas cidades, as nossas sociedades, o nosso mundo? Quantas correntes devem ser quebradas e quantas portas trancadas devem ser abertas! Podemos ser colaboradores desta libertação, mas só se, primeiro, nos deixarmos libertar pela novidade de Jesus e caminharmos na liberdade do Espírito Santo.

Hoje os nossos irmãos Arcebispos recebem o Pálio. Este sinal de unidade com Pedro recorda a missão do pastor que dá a vida pelo rebanho. É dando a vida que o Pastor, liberto de si mesmo, se torna instrumento de libertação para os irmãos. Hoje temos connosco a Delegação do Patriarcado Ecuménico, enviada para esta ocasião pelo querido irmão Bartolomeu: a vossa amável presença é um sinal precioso de unidade no caminho de libertação das distâncias que, escandalosamente, dividem os crentes em Cristo. Obrigado pela vossa presença.

Rezamos por vós, pelos Pastores, pela Igreja, por todos nós: para que, libertados por Cristo, possamos ser apóstolos de libertação em todo o mundo.

 Fonte: Vatican.news

 

25 anos de ministério presbiteral do Pe Alberto Ferreira

O Reverendo Pe Alberto Ferreira da Arquidiocese de Nampula, reviveu hoje a alegria dos 25 anos da sua ordenação sacerdotal.

Desde a nossa página, os nossos parabéns, invocando do Alto, copiosas graças e bênçãos no testemunho do seu ministério 

Celebração de Missas de Acção de Graças

 

Em pleno tempo da Pandemia do Covid 19, estando em vigor o Estado de Calamidade pública e, por despacho à Carta exarada por S.E.R. Dom Germano Grachane (o então Bispo Administrador Apostólico da Diocese de Gurúè) ao Ministério da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, foi Sagrado 3º Bispo da Diocese de Gurúè, Dom Inácio Lucas no passado dia 21 de Março do corrente.

O Rito da sua ordenação episcopal, com o despacho ao pedido acima referido, foi equiparado à uma cerimónia de Estado, onde podiam participar apenas 50 pessoas e nem um a mais. Estiveram presentes Bispos e Padres. De Nacala praticamente só vieram dois padres e alguns parentes do Bispo.

Três meses depois à sua ordenação, Dom Inácio Lucas, programou uma série de celebrações eucarísticas, para agradecer a Deus e saudar ao Povo da Diocese de Nacala como Bispo Titular da Diocese de Gurúè.

Para responder ao propósito acima, Dom Inácio começou a sua digressão no dia 23 de Junho, tendo sido acolhido nas Irmãs Carmelitas do Coração de Jesus em Nampula. Este Instituto Religioso, trabalhou no passado, na Paróquia de origem de Dom Inácio – São Mateus de Mirrote. Com as Carmelitas de Nampula, na tarde do dia 23 de Junho, Dom Inácio presidiu a Eucaristia de acção de

Dom Inácio na Missa com a família em Naphaco

graças (Missa Vespertina do Nascimento de São João Baptista).

No dia 24 de Junho, Dom Inácio permaneceu em Nampula, onde foi cumprimentar as Irmãs Combonianas, os Missionários da Consolata e outras individualidades que marcaram a sua história de seminarista, formador e Sacerdote da Diocese de Nacala.

Na manhã do dia 25 de Junho, Dom Lucas na companhia de alguns parentes seus que residem em Nampula, rumou para sua terra de origem mas com uma escala na Ilha de Moçambique. Antes de Namialo, para quem trilha a EN 1, está o Santuário de Meconta, onde trabalha um padre Diocesano que marcou a vida do nosso Bispo. Referimo-nos ao Reverendo Padre José da Cruz Muluta, Pároco e Reitor do supracitado Santuário. Era impossível passar por Meconta sem uma escala. Foi uma feliz ocasião, onde o nosso Bispo reencontrou-se com um dos seus antigos alunos, hoje Diácono Salvador Bernardo, recentemente ordenado. Junto o Santuário, estão as Irmãs de Paz e Misericórdia de Nampula, que não escaparam a atenção de Dom Inácio com uma curta visita de cortesia. Após a visita, Dom Inácio prosseguiu com a viagem até Namialo, na Casa da sua Irmã de sangue.



Com o Pe Cláudio em Alua

Missa em Naphaco



Interior da Fortaleza da Ilha de Moçambique



Na Igreja de Lumbo na Ilha de Moçambique

No Santuário de Meconta

De Namialo, Dom Inácio rumou para Ilha de Moçambique, antes de prosseguir para Mirrote. Escalou por pouco tempo a Vila Municipal de Monapo e seguiu para Ilha. Antes da Ilha, Dom Inácio foi visitar e rezar na Igreja de Lumbo, onde funciona uma grande Escola de Hotelaria e Turismo. Aqui, mais um reencontro com um sacerdote que trabalhou com Dom Inácio… Padre Eugénio Garcia que com o dinamismo que lhe é característico, apresentou em pouco tempo as instalações em reabilitação e requalificação.

Às 12.15 horas, Dom Inácio prosseguiu com a viagem até à Ilha, onde foi acolhido pelo Padre Adérito (Pároco) e o Padre Elias Furiel (vigário paroquial), seus confrades. Foi um momento muito emocionante - o reencontro dos irmãos com o seu irmão Bispo. Após o convívio de recepção, Dom Inácio visitou a Fortaleza, um monumento histórico que remonta ao século XV.

Às 18.00 horas, Dom Inácio presidiu a Eucaristia na Paróquia de Nossa Senhora da Puríssima, da Ilha de Moçambique e às 19.30, com os Padres da Paróquia, participou num convívio de confraternização na residência das Irmãs Franciscanas da Puríssima, presentes na Ilha de Moçambique.

Sábado - 26.06.2021

Às 06.30 horas, Dom Inácio foi presidir a Eucaristia na Casa das Irmãs Franciscanas da Puríssima. Logo no início, Dom Inácio disse dedicaria a Missa às intenções das Irmãs Franciscanas da Puríssima

Às 09.00 horas, Dom Inácio rumou para Mirrote, tendo escalado Namialo, Nacarôa, Alua, Namapa, Mirrote e Naphaco, sua terra natal onde chegou por volta das 21.45 horas.


Domingo - 27.06.2021

Às 06 horas, Dom Inácio foi visitar e rezar na Campa da sua mãe, acompanhando pelos parentes. Logo depois, saudou os familiares e vizinhos e às 15.00 horas, presidiu a Eucaristia concelebrada pelo Padre Raimundo Mário Ramane e Pe Tonito Muananoua.

Na residência da irmã mais velha do Bispo em Naphaco

Segunda feira, 28.06.2021

Dom Inácio presidiu a Missa de acção de graças na Comunidade de Nossa Senhora de Fátima de Naphaco às 09.00 horas - sua comunidade de origem. A Missa contou com a concelebração do Pe Raimundo Mário Ramane, Pe Benjamim dos Missionários Combonianos e o Pe Tonito Muananoua. Na Missa estiveram presentes as Irmãs Amélia das Carmelitas e Mariza Féliz Anduaze das Filhas de Nossa Senhora da Visitação. Visivelmente emocionado, entre os seus coetâneos, Dom Inácio presidiu a Eucaristia. Na homilia, após a auto-apresentação, falou e apresentou ao seu povo, as insígnias episcopais que ele recebeu a quando a sua ordenação sacerdotal.

Terça-feira, 29.06.2021

A zona de Naphaco, pertence juridicamente ao Posto Administrativo de Namirrôa, que não ficou indiferente a presença do Bispo Dom Inácio. Assim, às 10.00 horas do dia 29 de Junho, Solenidade de São Pedro e São Paulo e dia de oração pelo Papa,  Dom Inácio foi acolhido em Namirrôa e presidiu a Eucaristia na presença das autoridades civis. No fim da celebração, Dom Inácio seguiu para a sede da Paróquia de São Mateus de Mirrote, onde pernoitou.

Quarta-feira, 30.06.2021

Neste dia, Dom Inácio presidiu a Eucaristia na Paróquia de São Mateus de Mirrote, onde foi ordenado sacerdote em 1998. A Missa teve início às 10.30 horas e contou com a presença dos Reverendos Padres: Cláudio Comanduci, Raimundo Ramane, Nelinho Agostinho, António Gasolina, Tonito Muananoua, Joaquim (dos Passionistas), Pe Benjamim e Pe Nzoli, estes últimos Combonianos eo Diácono Santos Firmino.

Na sua homilia, Dom Inácio saudou os presentes, falou e explicou o significado das insígnias episcopais e pediu aos presentes que rezassem por ele. No fim da Missa, acompanhado pelos sacerdotes e fiéis presentes na celebração, Dom Inácio foi rezar junto da campa do Padre António Mateus, que foi o fundador da Missão de Mirrote e muito admirado pelos que o conheceram em vida e não só.

No fim, Dom Inácio participou num copo de água e às 16.00 horas, seguiu para Namapa, onde foi acolhido na Comunidade dos Missionários Combonianos que trabalham na Paróquia de Namapa e Mirrote