sexta-feira, 7 de julho de 2017

REFLEXÃO PARA O 14º DOMINGO DO TEMPO COMUM Ano A



Ano A
14º DOMINGO DO TEMPO COMUM
A liturgia deste domingo ensina-nos onde encontrar Deus. Garante-nos que Deus não Se revela na arrogância, no orgulho, na prepotência, mas sim na simplicidade, na humildade, na pobreza, na pequenez.

A primeira leitura
(Zac 9,9-10), apresenta-nos um enviado de Deus que vem ao encontro dos homens na pobreza, na humildade, na simplicidade; e é dessa forma que elimina os instrumentos de guerra e de morte e instaura a paz definitiva.
• Em primeiro lugar, o Deutero-Zacarias deixa clara a preocupação de Deus com a salvação do seu Povo.
. Ao longo da nossa caminhada de dos otos dias, fazemos frequentemente a experiência do desencanto, da frustração, da privação de liberdade. Sentimo-nos, tantas vezes, perdidos, sem esperança, incapazes de tomar nas mãos o nosso futuro e de dar um sentido à nossa vida… Nessas circunstâncias, somos convidados a redescobrir esse Deus que vem ao nosso encontro, que restaura a nossa esperança e nos oferece a paz.
Uma certa visão “americanizada” do mundo e da vida defende a necessidade de armar exércitos formidáveis, de gastar uma considerável fatia do orçamento das nações em instrumentos de morte cada vez mais sofisticados, para impor, pela força e pelo medo, a paz e a segurança do mundo. O Deutero-Zacarias diz-nos que a lógica de Deus é outra: Ele chega desarmado, pacífico, humilde, sem arrogância e é, dessa forma, que Ele salva e liberta os homens. Para mim, qual faz mais sentido: a lógica desarmada de Deus ou a lógica musculada dos senhores do mundo?
• A história da salvação mostrou, muitas vezes, que é através dos pequenos, dos humildes, dos pobres, dos insignificantes que Deus actua no mundo e o transforma. … Já aprendi a descobrir esse Deus que se manifesta na humildade, na pobreza, na simplicidade?

Na segunda leitura, (Rom 8,9.11-13 ), Paulo convida os crentes – comprometidos com Jesus desde o dia do Baptismo – a viverem “segundo o Espírito” e não “segundo a carne”. A vida “segundo a carne” é a vida daqueles que se instalam no egoísmo, orgulho e auto-suficiência; a vida “segundo o Espírito” é a vida daqueles que aceitam acolher as propostas de Deus.
• À luz dos critérios que hoje presidem à construção do mundo, a vida de Jesus foi um rotundo fracasso.
• Paulo ensina que a vida “segundo a carne” gera morte; e que a vida “segundo o Espírito” gera vida. O que é viver “segundo a carne”? Olhando para o mundo e para a vida da Igreja, quais são os sintomas que eu noto da vida “segundo a carne”? O que é viver “segundo o Espírito”? Olhando para o mundo e para a vida da Igreja, quais são os sintomas que eu noto da vida “segundo o Espírito”?
• O cristão tem de viver “segundo o Espírito”. É desse jeito que eu vivo? Estou aberto à acção renovadora e libertadora do Espírito que recebi no dia do meu Baptismo?
No Evangelho, (Mt 11,25-309), , Jesus louva o Pai porque a proposta de salvação que Deus faz aos homens (e que foi rejeitada pelos “sábios e inteligentes”) encontrou acolhimento no coração dos “pequeninos”. Os “grandes”, instalados no seu orgulho e auto-suficiência, não têm tempo nem disponibilidade para os desafios de Deus; mas os “pequenos”, na sua pobreza e simplicidade, estão sempre disponíveis para acolher a novidade libertadora de Deus.
A primeira sentença (cf. Mt 11,25-26) é uma oração de louvor que Jesus dirige ao Pai, porque Ele escondeu “estas coisas” aos “sábios e inteligentes” e as revelou aos “pequeninos”..
A segunda sentença (cf. Mt 11,27) relaciona-se com a anterior e explica o que é que foi escondido aos “sábios e inteligentes” e revelado aos “pequeninos”. Trata-se, nem mais nem menos, do “conhecimento” (quer dizer, uma “experiência profunda e íntima”) de Deus.
comunhão com Deus, na obediência total aos seus projectos e na aceitação incondicional dos seus planos.
A terceira sentença (cf. Mt 11,28-30) é um convite a ir ao encontro de Jesus e a aceitar a sua proposta: “vinde a Mim”; “tomai sobre vós o meu jugo…”.

Na verdade, os critérios de Deus são bem estranhos, vistos de cá de baixo, com as lentes do mundo… Nós, homens, admiramos e incensamos os sábios, os inteligentes, os intelectuais, os ricos, os poderosos, os bonitos e queremos que sejam eles (“os melhores”) a dirigir o mundo, a fazer as leis que nos governam, a ditar a moda ou as ideias, a definir o que é correcto ou não é correcto. Mas Deus diz que as coisas essenciais são muito mais depressa percebidas pelo “pequeninos”: são eles que estão sempre disponíveis para acolher Deus e os seus valores e para arriscar nos desafios do “Reino”.

Fonte: resumo e adaptação local de: < dehonianos.org/liturgia>

VISITA PASTORAL À PARÓQUIA DE S. PAULO APÓSTOLO DE NABURI, DISTRITO DE PEBANE PROGRAMA



VISITA PASTORAL À PARÓQUIA DE S. PAULO APÓSTOLO DE NABURI, DISTRITO DE PEBANE
PROGRAMA
De 07 a 12 de Julho do corrente ano 2017, está a decorrer a Visita Pastoral de D. Francisco Lerma, Bispo da Diocese, acompanhado pelo Pe. Agostinho Vasconcelos, Director do Secretariado Diocesano da Coordenação Pastoral e Moderador da Cúria, à Paróquia de S. Paulo Apóstolo, Posto Administrativo de Naburi, no Distrito de Pebane.

Esta Paróquia foi criada em 01 de Setembro de 1963 por D. Francisco Nunes Teixeira, Bispo de Quelimane. Actualmente está sob os cuidados do clero diocesano. O Pe. Maganisto Lenço Iotomeiua é o Pároco e o Pe. João Ernesto Tarua, o Vigário Paroquial.

08.07.2017. SÁBADO.

A primeira concentração  na comunidade de Iveteia - Miheque. Vão reunir as comunidades de seis Zonas Pastorais, isto é:

ZONA PASTORAL DE INVETEIA com 6 Comunidades cristãs:
ZONA PASTORAL DE MAGIAG. Com 4 Comunidades cristãs:
ZONA PASTORAL DE METACASSE com 3. Comunidades cristãs:
ZONA PASTORAL DE NAMAHIPE com 3 Comunidades cristãs:
ZONA PASTORAL DE MUCUALI Com 3 Comunidades cristas:
ZONA PASTORAL DE NANVARA com 3 Comunidades cristãs:
1).-Apresentação dos animadores dos vários ministérios a nível das pequenas comunidades, das Zonas Pastorais, dos Centros de Pastoral e do Conselho Pastoral Paroquial
2).-Intervenções do Pároco e do Director do Secretariado Diocesano de Coordenação Pastoral.
3).-Catequese do Bispo
4).-Celebração da Eucaristia e do Sacramento da Confirmação
5).-Convívio

09.07.2017. DOMINGO

A concentração em Mutogoli. Vão runir-se três Zonas Pastorais:

ZONA PASTORAL DE MUTOGOLI com 5 Comunidades cristãs:
ZONA PASTORAL DE MONEIA. Com 5 Comunidades cristãs:
ZONA PASTORAL DE MIRAGE com 5. Comunidades cristãs.

10.07.2017. SEGUNDA FEIRA

A concentração em MUSSILA. 

Vão-se reunir cinco Zonas Pastorais:

ZONA PASTORAL DE GERIMULA com 6 Comunidades cristãs:
ZONA PASTORAL DE NAHILA Com 6 Comunidades cristãs:
ZONA PASTORAL DE TXALALANE com 4. Comunidades cristãs:
ZONA PASTORAL DE MUSSILA Com 6 Comunidades cristãs:
ZONA PASTORAL DE HIAGE com 4. Comunidades cristãs: 

11.07.2017. TERÇA FEIRA.

A concentração  na SEDE PAROQUIAL. Vão-se reunir seis Zonas Pastorais:

ZONA PASTORAL NAHAVARA com 6 Comunidades cristãs:
ZONA PASTORAL DE HAMÉ. Com 4 Comunidades cristãs:
ZONA PASTORAL DE MUNHADO com 4 Comunidades cristãs:
ZONA PASTORAL MAVELO com 4 Comunidades cristãs:
ZONA PASTORAL DE MONHA. Com 4 Comunidades cristãs:
ZONA PASTORAL DE TOMEIA com 5 Comunidades cristãs:



12.07.2017. QUARTA FEIRA.

Reunião do Conselho Pastoral Paroquial

Encerramento da Visita Pastoral

domingo, 2 de julho de 2017

PROGRAMAÇÃO DIOCESANA DO MÊS DE JULHO DE 2017



PROGRAMAÇÃO DIOCESANA DO MÊS DE JULHO DE 2017

01.07.2017.  SÁBADO.

Conclusão da Visita Pastoral à Paróquia de S. Josefina Bakhita de Gilé.

02.07.2017. DOMINGO.

Celebração na sede da Paróquia de Invinha, transmitida pela Rádio Diocesana de Gurúè: FM 94.4.

07 – 12.07.2017

Visita Pastoral à Paróquia de S. Paulo Apóstolo de Naburi, no Distrito de Pebane.

19 – 24. O7.2017. 

Visita Pastoral à Paróquia de S. José de Lioma.

29.O7.2017. SÁBADO.

Bênção e inauguração das novas infraestruras (residência das Irmãs e Casa de formação) da comunidade de Lioma das Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora das Vitórias. Lioma.

30.07 a 02.08. 

Visita Pastoral à Capelania (= Quase Paróquia) do Beato Isidoro Bakhanja, coom sede na localidade de Muagiwa, zona rural no Distrito de Gurúè, na Estrada Regional Gurúè – Namarrói.