sábado, 4 de agosto de 2018

ACTIVIDADES DIOCESANAS. NA DIOCESE DE GURÚÈ: 1ª Semana de Agosto 2018

ACTIVIDADES DIOCESANAS I.- CURSO DE INSERÇÃO MISSIONÁRIA. De 30 de Julho até 11 de Agosto, na Casa Diocesana de Gurúè, está a decorrer o II Curso de Inserção Missionária, organizado pelo Secretariado Diocesano da Coordenação Pastoral. Participam 11 missionárias chegadas à Diocese recentemente oriundas de Quénia, Tanzânia, Brasil e Moçambique. Pertencem às seguintes Congregações: Irmãs Zilda Paulo Jaquissone e Irmãs Helena António das Missionárias Capuchinhas; Irmã Ana Palmira Chipengure, Missionárias Mercedárias; Irmãs Verónica Ferreira e Irmã Maria Duralice, Missionárias de S. António Maria Claret (Claretianas); Irmã Inocenzia Banjamim Mzena e Irmã Alicarda Wangui Kiura, das Irmãs Missionárias da Consolata; e da Comunidade Católica Árvore da Vida: Ludmila Rocha Dorella, Ludmilla Guimarães Abreu, Maria Aparecida Fátima da Silveira e Sara Alves dos Santos. No dia30.07.18, foi a chegada dos participantes, acomodação na Casa Diocesana e apresentação. Houve reza das Vésperas e jantar comunitário. No dia 31.07.18. D. Francisco Lerma fez a Introdução Geral ao Curso, explicando a finalidade e os conteúdos globais do curso e as expectativas. A continuação orientou a sua reflexão sobre A importância da Inserção cultural e social dos missionários na realidade do país onde vão exercer as suas actividades. Na parte da tarde, o Dr. Stuart Foster, da Comissão Bíblica Internacional e Coordenador das tradução bíblicas em língua Lómwe, introduziu os participantes no Estudo desta língua que eles vão usar no seu relacionamento com o povo a quem são chamados a evangelizar. No dia 01 de Agosto, de manhã, D. Francisco orientou a reflexão sobre o conceito de “ Cultura” e sobre os “Processos Culturais”. Na parte da tarde, o Dr. Foster, apresentou as coordenadas para um bom estudo e prática da Língua Lómwe. No dia 02.08.18, na parte da manhã, o Dr. Música, docente na Extensão de Gurúè, da Universidade de Moçambique, apresentou as grandes etapas da” História de Moçambique”. Na parte da tarde, à sua vez, a Dra. Ivánia, também docente na Extensão de Gurúè da Universidade Católica de Moçambique, apresentou a “Organização política e administrativa de Moçambique”. Nos dias 03 e 04, os Mestres da iniciação da Paróquia da Catedral de Gurúe, começaram a explicar, a partir da sua experiência as várias fases do Ciclo Vital do Povo Lómwe. Na parte das duas tarde, o Pe. Paulino Nicau, Pároco da Paróquia da Catedral, apresentou o estudo prático da gramática Lómwe. No dia 05.08.18. >Este dia foi dedicado ao descanso dominical, visitas à cidade e às montanhas (Cascatas, Santinha, Nascente do Rio Likungo, Lagos de Gurúè). Ao fim da tarde, o grupo reuniu na Capela da Casa Diocesana para a Celebração das Vésperas e da Eucaristia. II.- FORMAÇÃO DE AGENTES DE PASTORAL DA REGIÃO NORTE II. Na Casa Diocesana de Gurúè, de 02 a 04, os “Muholis e Coordenadores de Pastoral das Paróquias de Santo António da Sé Catedral, de S. Carlos Lwanga, São Bernardo , N. S. da Conceição e de S. Kizito do Monte Namuli, participaram na 2ª Parte do Curso de formação Permanente para os Agentes de Pastoral da Região Norte II, Coordenadores de Zona e “Muholis” das Pequenas comunidades cristãs. O Curso foi organizado pelo Secretariad Diocesana da Coordenação Pastoral. Os Padres Agostinho Vasconcelos e Tonito Muana noua, oroentaram as palestras que visaram os seguintes temas: “Organização das Comunidades: A Vida Cristã. A Reunião Dominical O Conselho da Comunidade A Formação. Os Catecúmenos A Coodenação Os ministérios O Ano Jubilar dos 25 anos da Criação da Diocese: 1993- 2018

S. JOÃO MARIA VIANEY - 4 AGOSTO 2018

S. JOÃO MARIA VIANEY - 4 AGOSTO 2018 S. João Maria Vianney nasceu perto da cidade de Lião, em França, a 8 de Maio de 1786. Cedo descobriu a sua vocação para o sacerdócio. Mas foi excluído do seminário pela sua dificuldade nos estudos. Foi, então, ajudado pelo pároco de Écully e, com quase trinta anos, foi ordenado sacerdote em Grenoble. Em 1819, foi nomeado pároco de Ars. Permaneceu quarenta e dois anos a paroquiar a pequena aldeia, que transformou, graças à sua bondade, à pregação da palavra de Deus, a sua mortificação e à sua caridade. A sua fama espalhou-se de tal forma que gente de toda a parte o procurava para se confessar e ouvir os seus conselhos. Faleceu a 4 de Agosto de 1859. Foi canonizado por Pio XI, em 1925, que também o declarou padroeiro de todos os párocos. Primeira leitura: Ezequiel 3, 16-21 O profeta é colocado por Deus como sentinela do Seu povo para vigiar, velar e, se necessário, defendê-lo. O Senhor dá-lhe a graça de discernimento para o tornar capaz de advertir o perigo que incumbe sobre a consciência dos outros e de os alertar para a situação. A sua missão é ser a voz de Deus. E terá de dar contas sobre o modo como a exerceu. O profeta corajoso, que não tem medo de alertar, aqueles a quem é enviado, receberá a sua recompensa Evangelho: Mateus 9, 35-10, 1 No exercício do seu ministério, Jesus prega e faz milagres nas sinagogas, e nas cidades e aldeias por onde passa. Ele é o primeiro missionário, que todos os outros têm de imitar. No seu ministério, o Senhor tem em conta o homem todo. Por isso ensina, prega e cura doenças e enfermidades. A sua ação dirige-se a toda a humanidade cansada, desfalecida e desorientada. É a humanidade escravizada pelo mal. É a humanidade vítima de tantos opressores. É a humanidade desorientada à qual Deus continua a enviar pastores segundo o seu coração, como o Cura d´Ars. Hoje percorramos brevemente a vida do Santo Cura d'Ars, destacando alguns traços que possam servir de exemplo para os sacerdotes do nosso tempo, certamente uma época diferente daquela em que ele viveu, mas marcada, em muitos aspetos, pelos mesmos desafios fundamentais humanos e espirituais… O Santo Cura d'Ars sempre manifestou a mais alta consideração pelo dom recebido. Afirmava: "Que grandioso é o sacerdócio! Só se compreende bem no Céu... Mas, se o compreendesse sobre a terra, morrer-se-ia, não de temor, mas de amor". Além disso, quando criança, tinha confiado a sua mãe: "Se eu fosse padre, conquistaria muitas almas". E assim foi. No serviço pastoral, tão simples como extraordinariamente fecundo, este anónimo pároco de uma distante aldeia do sul da França conseguiu de tal modo identificar-se com o seu ministério que se tornou, de uma maneira visivelmente reconhecível, outro Cristo, imagem do Bom Pastor, que, ao contrário dos mercenários, dá a vida por suas ovelhas (cf. Jo 10:11). A exemplo do Bom Pastor, ele deu a vida durante as décadas do seu serviço pastoral. Sua existência foi uma catequese viva que adquiria uma eficácia particularíssima quando as pessoas o viam celebrar a missa, deter-se em adoração diante do sacrário ou passar muitas horas no confessionário… Atualmente, os desafios da sociedade moderna não são menos exigentes do que no tempo do Santo Cura d´Ars. Talvez até se tenham tornado mais complexos. Se naquele tempo havia a “ditadura do racionalismo”, hoje verifica-se em muitos ambientes uma espécie de "ditadura do relativismo". Ambas oferecem respostas inadequadas à justa procura do homem… O racionalismo foi inadequado porque não teve em conta os limites humanos e aspirou a elevar apenas à razão a medida de todas as coisas, transformando-as numa ideia; o relativismo contemporâneo mortifica a razão, porque de fato chega a afirmar que o ser humano não pode conhecer nada com certeza além do campo científico positivo. Hoje, como então, o homem, “mendicante de significado e completude”, sai em permanente busca de respostas exaustivas às questões de fundo, que não cessa de se colocar… O ensinamento que a este propósito continua a transmitir o Santo Cura d’Ars é que, na base de tal empenho pastoral, o sacerdote deve cultivar uma íntima união pessoal com Cristo, fazendo-a crescer dia após dia. Só se estiver apaixonado por Cristo, o sacerdote poderá ensinar a todos esta união, esta amizade íntima com o divino Mestre; poderá tocar os corações das pessoas e abri-las ao amor misericordioso do Senhor. Só assim poderá infundir entusiasmo e vitalidade espiritual à comunidade que o Senhor lhe confia… (Extratos de um discurso de Bento XVI, em 5 de Agosto de 2009). Senhor Jesus, em São João Maria Vianney, quiseste dar à Igreja uma comovente imagem da tua caridade pastoral. Que possamos, como ele, diante de tua Eucaristia, aprender como é simples e instrutiva a tua Palavra de cada dia, como é terno o amor com que acolhes os pecadores arrependidos, e como é consolador abandonar-nos confiantemente a tua Mãe Imaculada. Por intercessão do Santo Cura d'Ars, faz que as famílias cristãs se tornem “pequenas igrejas”, nas quais todas as vocações e todos os carismas, infundidos pelo teu Santo Espírito, possam ser acolhidos e valorizados. Fonte: Resumo e adaptação de um texto de “dehonianos.org/portal/liturgia/”

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

>PROCLAMAS DE ADMISSÃO À ORDENAÇÃO DE PRESBÍTERO

PROCLAMAS DE ADMISSÃO À ORDENAÇÃO DE PRESBÍTERO. Caríssimos diocesanos: paz, bem e consolação. A nossa Diocese tem a alegria de apresentar o candidato à Sagrada Ordem dos Presbíteros: Diácono ADELINO EDUARDO MUALICAMO, filho de Eduardo Mualicamo e de Joana Xavier, natural de Muigaua, Distrito de ILE, Província da Zambézia, nascido aos 06 de Maio de 1982; Ordenação Diaconal na Sé Catedral de Gurúè, aos 17 de Dezembro de 2017; tendo exercido as actividades pastorais do Diaconado na Paróquia do Bom Pastor e no acompanhamento de um sacerdote diocesano doente durante vários meses em Maputo. Ele manifestou ao Bispo (Pedido feito em 26.06.2917), a sua livre e consciente vontade de se dar a Deus e à Igreja para exercerem a Ordem Sagrada dos Presbíteros como Padre Diocesano desta Diocese. Depois de ter pedido o parecer aos Consultores Diocesanos e aos que o acompanharam durante o período do estágio de pastoral e diaconal, peço aos Padres, Religiosos e Religiosas, Animadores das comunidades e fiéis em geral que, em consciência, vos manifesteis sobre a idoneidade do candidato ao Sacerdócio Diácono ADELINO EDUARDO MUALICAMO e, se for o caso, me comuniqueis directamente, ou por meio dos Padres das vossas Paróquias e Capelanias, o que em consciência julgueis necessário dizer ao Bispo. É dever de todos os fiéis da Diocese orar pelo Diácono ADELINO EDUARDO MUALICAMO, candidato ao Presbiterado. Devemo-lo fazer principalmente na oração universal das Celebrações Dominicais e em todos os momentos de oração da comunidade. Casa Diocesana, Gurúè, ao 01 de Agosto de 2018, ´Memória de S. Afonso Maria de Ligório, Bispo. Sob a protecção de Maria, Mãe dos Sacerdotes. + Francisco Lerma Martínez Bispo de Gurúè

Quinta-feira – XVII Semana –Tempo Comum – Anos Pares - 2 Agosto 2018 Quinta-feira – XVII Semana –Tempo Comum – Anos Pares - 2 Agosto 2018

Quinta-feira – XVII Semana –Tempo Comum – Anos Pares - 2 Agosto 2018 Primeira leitura: Jeremias 18, 1-6 Jeremias passa pela casa do oleiro. Observa o trabalho do artesão, o carinho com que modela as peças. Se alguma sai mal, não a deita fora, mas volta a moldá-la até que lhe agrade. O profeta compreende o significado do que observa. Aquela visão banal, torna-se para ele uma visão divina. E sente-se chamado a anunciar ao povo quanto observa: como o oleiro desfaz os vasos que não saem bem, e volta a modelá-los, assim Deus, Criador e Senhor dos povos, pode eliminar aqueles que não cumprem a sua vontade. O seu juízo é inquestionável. Não se trata, porém, de um gesto autoritário, mas de um gesto pedagógico: os destinos de Judá e de Israel estão na mão de Deus. Não adianta correr atrás de outros deuses. Há que abandonar-se nas mãos de Javé, como o barro nas do oleiro. As actuais desgraças, incluindo o exílio, são tentativas para refazê-los, para torná-los um Povo Santo. Mais do que o poder de Deus, o nosso texto sugere o terno cuidado com que Ele trata o seu povo, para que corresponda à sua vocação. Evangelho: Mateus 13, 47-53 A parábola da rede que, lançada ao mar, «apanha toda a espécie de peixes» (v. 47), aprofunda o significado da parábola do trigo e do joio É uma parábola eminentemente escatológica, pois se refere a realidades que terão lugar nos últimos dias, no último dia. Como na rede se encontram peixes bons e peixes ruins, assim também na Igreja há quem viva e acolha a palavra de Jesus, e há quem a recuse ou permaneça indiferente. A separação, de uns e de outros, acontecerá no fim dos tempos, e pertence a Deus fazê-la (vv. 47-50). Entretanto, como na parábola do trigo e do joio, bons e maus têm de conviver ou coexistir até ao fim. Só então se manifestará clara e definitivamente quem é bom e quem é mau, quem confessou Cristo com o coração e os lábios e quem o confessou só por palavras, quem pertence à comunidade dos filhos de Deus e quem não pertence. Estes últimos terão a sorte dos peixes ruins e do joio. A parábola é um óptimo instrumento pedagógico: suscita a colaboração dos ouvintes e, exigindo deles algum esforço para adivinhar o significado escondido, também lhes facilita a compreensão do mesmo. A primeira leitura apresenta-nos a parábola do oleiro. Com ela, o profeta ensina-nos que Deus, ao contrário do que afirmam os filósofos, pode mudar de ideias, pode rever os seus planos, reage de acordo com as circunstâncias. Nos versículos que vêm logo a seguir à parábola, lemos «Em dado momento, anuncio a uma nação ou a um reino que o vou arrancar e destruir. Mas, se esta nação… se afastar do mal… também Eu me arrependerei do mal com que resolvi castigá-la. Igualmente decido, … edificar e plantar um povo ou um reino. Porém, se esse povo proceder mal diante de mim e não escutar a minha palavra, hei-de arrepender-me também do bem que decidira fazer-lhe(vv. 7-10.). A parábola do oleiro é, pois, uma advertência em sentido duplo: quem anda por maus caminhos, não deve desesperar, mas converter-se, porque, se o fizer, pode evitar os castigos divinos; quem se julga justo também deve estar atento, porque a decisão de Deus em seu favor, pode alterar-se, se não permanecer devidamente empenhado nos caminhos do bem. A interpretação mais habitual desta parábola é a que recomenda o abandono nas mãos de Deus, como barro nas mãos do oleiro. Esse abandono não é uma fatalidade a que só temos que nos resignar… Estar nas mãos de Deus é uma enorme graça, porque elas aquecem e protegem, guardam e sustentam, encorajam, estão sempre abertas a acolher, dão segurança. As mãos de Deus chamam e oferecem tesouros. Manifestam o Seu amor por aqueles a quem as estende, mas também deixam partir quem não quer nelas permanecer! No fim manifestarão o juízo divino, que sempre respeita as opções de cada um. Como é bom estar nas mãos de Deus! Felizes os que nelas se acolhem nos momentos bons e nos momentos difícieis da vida! É também isso que Jesus nos quer dizer com as parábolas do Reino. Abrigados nele, estamos seguros em qualquer circunstância da vida. Nas mãos de Jesus, em íntima união com Ele, mesmo os maiores sofrimentos se transformam em alegria, em força de bem-aventurança.~ Foi a união íntima ao Coração de Cristo, que deu ao Pe. Dehon coragem, força e alegria em tantas circunstâncias difíceis da sua vida, que ele vivia sempre em total disponibilidade e abandono. Os seus motes preferidos, desde os anos de seminário, eram: «Senhor, que queres que eu faça?», «Eis-me aqui!», «Faça-se!», como verificamos no seu Diário. Senhor, meu Deus, hoje quero dirigir-te aquele cântico-oração, que muitos irmãos repetem em encontros de intimidade contigo: «Eu quero ser, Senhor amado, como o barro do oleiro; rompe-me a vida, faz-me de novo; eu quero ser um vaso novo». Tantas vezes, tenho resistido aos teus apelos! Tantas vezes, me queixei das provações que permites, para que me recorde de Ti! Obrigado por não desistires! Obrigado continuares a cuidar de mim, deixando-me livre para orientar a minha vida como quero. No fim, olhando para mim e para o conjunto da minha vida, pronunciarás o teu juízo. Faz-me perceber que é hoje que preparo o meu futuro. Guarda-me nas tuas mãos e ajuda-me a viver na docilidade para Contigo, para com os teus dons, para com a tua palavra. Fonte: resumo-adaptação de um texto de :”Dehonianos/org/portal/liturgia”

terça-feira, 31 de julho de 2018

2º CURSO DE INSERÇÃO MISSIONÁRIA NO GURÚÈ. DE 30 DE JULHO A 11 DE AGOSTO

CURSO DE INSERÇÃO MISSIONÁRIA 2018 Casa Diocesana e Gurúè, de 30 de Julho a 11 de Agosto de 2018 Data Horário Tema Orientador Observações 30.07. Segunda Todo o dia Chegada Equipa acolhimento Object. Pessoais 31.07. Terça 08.30 - 12.00 Intr. Cultura D. Lerma 15.30 - 17.00 Lingua Lomwe Pe. Paulino Nicau 01.08. Quarta 08.30 - 12.00 Processos Cult. D. Lerma 15.30 - 17.00 Língua Lomwe Pe. Paulino Nicau 02.08.Quinta 08.30 - 12.00 Htª Moçambique Dr. Música 15.30 - 17.00 Org. Pol. e Adm. Drª. Ivánia 03.08.Sexta 08.30 - 12.00 Ciclo Vital Mestres da Catedral 15.30 - 17.00 Língua Lómwe Dr. Stuart Foster 04.08.Sábado 08.30 - 12.00 Ciclo Vital Mestres da Catedral 15.30 - 17.00 Língua Lómwe Dr. Stuart Foster 05.08.Domingo 08.30 - 12.00 Ciclo Vital Mestres da Catedral 15.30 - 17.00 Língua Lómwe Dr. Stuart Foster 06.08.Segunda 08.00 – 12.00 Ciclo Vital Pe. Elias Ciscato 15.00 – 12.00 Língua Lómwe Estudo individual 07.08.Terça 09.00 - 12.00 Ciclo Vital Pe. Elias Ciscato Toda a Tarde Livre Todos 08.08.Quarta 08.30 – 12.00 Organ. Educação Pe. Paulino Nicau 15.30 – 17.00 Sit. Económ. Moç. Dr. Ocásio 09.08.Quinta 08.30 – 12.00 Pastoral a). Moç. Pe. Tonito M. 15.30 – 17.00 Língua Lómwe. Pe. Paulino Nicau 10.08.Sexta 08.30 – 12.00 Pastoral b). Diocese Pe. Pe. Agostinho V. 15.30 – 17.00 Língua Lómwe Pe. Paulino Nicau 11.08.Sábado 08.30 – 12.00 Pastoral c). Diocese Pe. Agostinho V. Almoço Encerramento Todos Cortar e enviar: Secretariado Dioc. Pastoral ««««««««««««««« «««««««««««« CURSO INSERÇ. MISSIONÁR. Matrícula NOME: Congregação: Nacionalidade: Pagamento: Todo Curso Assinatura:

segunda-feira, 30 de julho de 2018

TERÇA-FEIRA – SEMANA –TEMPO COMUM – ANOS PARES - 31 JULHO 2018

TERÇA-FEIRA – SEMANA –TEMPO COMUM – ANOS PARES - 31 JULHO 2018 Primeira leitura: Jeremias 14, 17-22 Jeremias não se limitou a controvérsias e oráculos condenatórios contra o seu povo, atraíndo antipatias e ódios de morte. O profeta amava o seu povo, e sofria por primeiro, quando se via obrigado a anunciar acontecimentos desagradáveis. E orava pelo seu povo, como nos revela o texto que hoje escutamos. Durante uma liturgia penitencial, ou durante o cerco de Jerusalém, o profeta precisou de desabafar, sabendo que era essa também a vontade de Deus. Depois de descrever a situação deplorável do país, ferido de morte e sem chefes à altura da situação (vv. 17ss.), Jeremias faz uma oração de súplica. Intercede pelo povo diante de Deus. Apela para a Aliança, em virtude da qual Deus não se pode esquecer de Israel. Recorda a promessa de salvação e de paz, que não existem (v. 19), e interpela o Senhor a não faltar à sua Aliança, a não abandonar o seu povo. Israel, embora tenha pecado, reconhece, agora, a sua infidelidade, e sente-se sem argumentos, sem méritos para apresentar e se defender dos castigos com que é ameaçado. Jeremias suplica, confiando na fidelidade de Deus e no seu modo de actuar, que não pode ser contrário à sua essência, que é amor, misericórdia, indulgência (cf. Jer 14, 21). O profeta confia em Deus e confia-Lhe o seu povo, cuja sorte lamenta vivamente. Evangelho: Mateus 13, 36-43 O Evangelho oferece-nos várias parábolas para nos ensinar como é que Deus faz chegar a sua Palavra aos homens. A parábola do joio no campo alerta-nos para a existência de outro semeador: o semeador do mal. Onde Deus semeia, também Satanás semeia. A acção do semeador do mal caracteriza-se por acontecer durante a noite, enquanto os criados dormem. Durante o dia, não seria possível uma tal acção. A separação entre o que é bom e o que é mau só terá lugar no momento da ceifa, isto é, no dia do juízo final (cf. Mt 9, 37; Mc 4, 29; Jo 4, 35). Quando chega o tempo da ceifa – não antes, para não arrancar também o trigo – o dono dirá aos ceifeiros que cortem o trigo e o joio, e que os separem: o joio vai para queimar e o trigo é guardado no celeiro. Esta parábola parece querer que responder a uma questão surgida nas primeiras comunidades: porque existem bons e maus cristãos na Igreja? A resposta é: tanto Deus como Satanás semeiam a sua semente. Deus tolera essa sementeira, e o crescimento e a maturação de ambas as sementes, para dar aos maus oportunidade de conversão. Jeremias dá-nos exemplo de oração em tempo de calamidade. Trata-se uma súplica angustiada, não motivada por qualquer sofrimento pessoal, mas pela compaixão pelo sofrimento do seu povo: «Derramem os meus olhos lágrimas noite e dia, sem descanso porque a jovem, filha do meu povo, foi ferida com um golpe terrível, e sua chaga não tem cura!» (v. 17). A «filha do meu povo» é Jerusalém, mergulhada em grande sofrimento por causa de uma seca prolongada, que provoca uma onda de crimes, de banditismo: «Se saio aos campos, eis os mortos à espada; se regresso à cidade, eis os dizimados pela fome. Até profetas e sacerdotes vagueiam pelo país, sem nada compreenderem» (v. 18). Jeremias sente que, no meio da desgraça, pode fazer alguma coisa: compadecer-se, sofrer com os outros, rezar. E sofre e reza com o seu povo, pelo seu povo. Começa por interrogar a Deus, de modo insistente e atrevido: «Acaso, rejeitaste inteiramente Judá? Porventura, sentes nojo de Sião? Porque nos feriste sem esperança de cura? Esperávamos a paz, mas nada há de bom; esperávamos a hora do alívio, mas só vemos angústia!» (v. 19). Depois, sabendo que as calamidades têm sempre origem na infidelidade à Lei de Deus, na injustiça, e no desprezo das outras pessoas, confessa os pecados do seu povo, e responsabiliza-se por eles: «Senhor! Conhecemos a nossa culpa e a iniquidade dos nossos pais. Pecámos realmente contra ti» (v. 20). Finalmente, apela para a generosidade de Deus: «por amor do teu nome, não nos abandones nem desonres o trono da tua glória. Lembra-te de nós não anules a tua aliança connosco» (v. 21). Em qualquer circunstância, mesmo no pior pecado, em vez de nos abandonarmos ao desespero, há que renovar a confiança no coração misericordioso de Deus, e rezar e suplicar Àquele que pode trazer remédio às piores situações. É isso faz o profeta: «Nós esperamos em ti, pois és Tu quem faz todas estas coisas» (v. 22). Deus, que tudo criou, que estabeleceu a Aliança, permanece fiel. Como o joio, no meio do trigo, o mal está presente em todo o lado, também naquelas realidades que são sinal da santidade de Deus, e que gostaríamos de ver imunes de pecado. Quando Santo Agostinho fala da Igreja «santa e pecadora», está consciente da presença do mal na comunidade cristã, que todavia é sacramento da presença de Deus no mundo. S. Paulo experimenta essa realidade quando afirma que gostaria de fazer o bem, mas faz o mal (cf. Rm 7, 19). A Igreja não é uma comunidade de “puros”, de intocáveis pelo mal, mas uma comunidade de pecadores que experimentaram o amor misericordioso que perdoa e salva. Tomar consciência desta realidade é caminho para aquela humildade que atrai as complacências de Deus e a simpatia dos outros. Como Jeremias, sentimos uma certa solidariedade com os irmãos pecadores, porque não nos julgamos melhores do que eles. E rezamos por eles, mas também por nós, para sermos confirmados na opção tomada de pertencer ao Senhor. Como cristãos unimo-nos, «à intercessão de Cristo» (cf. Hb 7, 25), e sentimo-nos «chamados a colocar toda a nossa vida ao serviço da Aliança de Deus com o seu Povo. Senhor, quantas vezes me atiro contra o que está mal no mundo e na Igreja! Quantas vezes descarrego a minha fúria puritana contra este ou contra aquele, que é ou julgo pecador! Hoje, quero pedir-te por todos: pelos que praticam injustiças, pelos que fazem opções pouco respeitosas da dignidade e unicidade da pessoa humana, pelos que só pensam nos seus interesses… Mostra, mais uma vez, a tua indulgência, a tua paciência, a tua misericórdia para com todos. Continua a dar tempo e oportunidade de conversão a todos, também a mim. Dá-me um coração semelhante ao teu: indulgente, tolerante, misericordioso. Que, vendo facilmente o mal fora de mim, saiba também vê-lo em mim. Não Te canses de perdoar o meu excesso de zelo, a minha rigidez. Derrama o teu Espírito Santo sobre mim, e sobre todos os meus irmãos, para que façamos o bem e não o mal, para que contribuamos, cada um a seu modo, para um mundo mais feliz e uma Igreja mais santa. Fonte: Adaptação local de um texto de: “dehonianos.org/portal/liturgia”

domingo, 29 de julho de 2018

9º DIA DA VISITA PASTORAL À PARÓQUIA N. S. DE FÁTIMA ALTO MOLÓCUÈ. 29.07.2018

9º DIA DA VISITA PASTORAL À PARÓQUIA N. S. DE FÁTIMA ALTO MOLÓCUÈ. 29.07.2018 Os fiéis das comunidades do Centro Pastoral Nº 7, N. S. de Fátima, comunidade da Sede da Paróquia e das Zonas Sde e Mualampissa, correspondentes concentraram-se na Sede da Paróquia para as actividades do 9º dia da Visita Pastoral. CENTRO PASTORAL Nº 7. ZONA PASTORAL DA SEDE Comunidades cristãs: n. s. DE Fátima; Cristo Rei de Mukaka; S. Carlos Lwnga de Barragem; S. Maria Madalena de Mulutassi; S. Francisco de Assis de Murrákuw; S. Mateus de Namale; S. João Baptista de Itepeleni; e S. José Operário de Katapa. ZONA PASTORAL DE MUALAMPISSA Comunidades cristãs: S. Marcos de Mualampissa; S. Paulo de Pihapiha; S. Teresinha de Mutina; S. Pedro de Insululu; N. D. de Fátima de Namarepo Os crismados hoje foram: 151 As actividades deste dia da Visita Pastoral foram transmitidas pela Rádio Diocesana de Gurúè sob os cuidados da jornalista – repórter Ovídia dos Santos.