domingo, 25 de dezembro de 2016

REFLEXÃO PARA O NATAL

NATAL 1.Saudação “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de boa vontade” (Lc 2,14). 2.Duraante o Advento preparamo-nos para o Nascimento de Jesus com alegria do coração purificado. .Hoje celebramos o seu Nascimento, o “Natal” do Senhor, num contexto (ambiente) de grande sofrimento em que estamos todos envolvidos, a semelhança do ambiente que nos lembra a 1ª Leitura (“O povo que andava nas trevas…; os que habitavam nas sombras da morte…”; “o calçado ruidoso da guerra…; a veste manchada de sangue…”. Para nós tud isto tem um nome: condições de vida infra-humanas, saúde… educação, comércio, calamidades naturais, secas no sul do país, inundações aqui e além, situação de insegurança alimentar, tudo isto causado pela crise económica, o já tão alado endividamento, e a tensão político militar sem solução à vista. “Podem tocar todos os batuques no pais ao mesmo tempo, mas ninguém os ouve”. Continua a violência no meio de nós, os roubos dentro dos nossos bairro e no interior, os assaltos às nossas moradias, não se respeita a vida, assassinatos, violência dentro dos nossos lares, divórcios e separações, bebedeiras e drogas. 4.Onde está o diálogo que nos ensinaram os antepassados para resolvermos os problemas? Ninguém escuto o outro, todos levantam a voz, e acusa o outro, e escolhe a violência para conseguir os seus objectivos. Não é co a intolerância, nem co a arrogância nem com a indiferença que vamos resolver os nossos problemas de convivência familiar ou nacional. Também não vai ser o pessimismo ou os braços cruzados que nos vão ajudar. 5.Exortamos, desde a nossa fé cristã (2ª Leitura), a termos viva esperança. Não desfalecer, manter viva a luz da esperança praticando obras de amor, de justiça e de piedade, como ensina Paulo na Carta a Tito, no trecho que escutamos nesta celebração. O fundamento desta esperança é que Deus nos ama! Ele mandou o seu Filho: “Um Filho nos foi dado, o Emmanuel, o Deus connosco, Príncipe da Paz. 6. O nosso compromisso. Como crentes, como cristãos, devemos assumir o nosso compromisso de RECONCILIAÇÃO, DE JUSTIÇA E PAZ, a começar pelos nossos lares, aos nossos lugares de trabalho, nas repartições, nas relações públicas, e a toda convivência nacional. E, como nos ensinou João Baptista durante o Advento, praticarmos acções de tolerância, solidariedade, amor fraterno, não violência. Estes são os meus votos DE UM SANTO E FELIZ NATAL PARA TODA A DIOCESDE: PARA QUE TODOS SEJAMOS BEM-AVENTURADOS E FILHOS E DEUS E IRMÃOS ENTRE NÓS, SEJAMOS DIA A DIA CONSTRUTORES, TRABALAHADORES DE PAZ.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

ENCONTRO DE DOM FRANCISCO COM OS PADRES DIOCESANOS

ENCONTRO DE D. FRANCISCO COM OS PADRES DIOCESANOS Casa Diocesana 17 de Dezembro de 2016. Presidido pelo Sr. Bispo. Participantes 27 Padres. I.- ASSUNTOS A NIVEL DA NAÇÃO 1.- A situação político-militar do PAIS.: o Povo espera uma palavra da Igreja. - Documento pontifício sobre os dons Jerárquicos e os Movimentos apostólicos: não sãouma contraposição nem antagónicos, mas sim dons de comunhão. -- Proposta da criação do Instituto Teológico Superior S. João Paulo II sobre a família. Para os países de expressão lusófona. Proposta a sede em Nampula. - Assistência Sanitária do Clero (e Religiosos): contactos com a Organização “INTER-AJUDA MISSIONÁRIA INTERNACIONAL”. Para Moçambique já existe. A coordenação está sediada no Madagascar. A CEM está em contacto e em estudo com eles. - Formação Permanente do clero diocesanos: três cursos em 2017, pra os sacerdotes de de 0 a 10 anos de ordenação: ) Anchilo, de 25.07. a 04.08.2017 2) Nazaré, de 01.08 a 11.08.2017. 3) Guiúa, de 08.08. a 18.08.2017. Metodologia - Participantes: 50 Sacerdotes de 10 a mais anos de ordenação; - Um bispo da área do curso e um sacerdote indicado pela Comissão para acompanhar o andamento do curso; - Economia. 10 intenções de Missas cada Padre; Dioceses anfitriãs (750USD) ( Nampula, Beira e Inhambane) se encarregam pelas despesas do Bispo e do Padre indicado pela Comissão; as restantes Dioceses se encarregam pelas despesas das viagens; o resto das despesas de hospedagem e alimentação e subsídios será a cargo do Projecto Apresentado à “Kirche In Not”. - UCM: um documento sobre a presença dos sacerdotes/religiosos ao serviço da UCM; e outro documento sobre o contrato dos capelães quando são a tempo pleno. - Directório Nacional do Clero Diocesano. Em preparação a última redação pela Comissão Episcopal do Clero.~ - Situação económica: solução no espirito, mentalidade e prática da comunhão/e partilha de bens. Torna-se necessário estabelecer um mínimo de subsídio razoável garante de uma vida normal, a partir de um fundo diocesano com a contribuição de várias parte. - Documento sobre abusos sexuais com menores de 18 anos. Actualizá-lo com a Legislação moçambicana, Novo Código Civil. - CARITAS: - Quando se tornar necessário formar uma comissão única junto com as Comissões Sociais; - Nomeação do Assistente; -Legalização das Cáritas Diocesanas. -Contribuição Diocesana. - Contribuição por Diocese para a CEM, IMBISA e SECAM.. - 40º Anos da Assembleia Nacional de Pastoral. - Mensagem do Natal; já foi distribuída - Carta sobre os Mega-Projectos. Comissão preparatória - Doutrina da Fé: A conservação da Eucaristia; roubos; venda de Hóstia a outras Igrejas; a Liturgia (músicas, danças, paramentos…); - Seminários: 1) renovação das Equipas S. Pio X e em S. Agostinh, renovação de toda a equipa durante o ano, preparação da Terna para o Reitor… )Taxas dos alunos: -Propedêuticos fica ao critério das Diocese; -Seminários Interdiocesanos: continua os 4.000MT, mas quem nõa pagar, se suspende a publicação das NOTAS; 3) Convalidação da Filosofia realizada em outras instituições (ISMMA, S. Tomas, UEM…) deve ser convalidada pelo Seminário Interdiocesano S. Agostinha se desejarem continuar os estudos Teológicos em S. Pio X. 4) As cerimónias das Ordens menores: a partr do próximo ano, nas Dioceses; II.-ASSUNTOS DIOCESANOS - Reorganização e actividades das Comissõeses: - nomeadaente Comissão da Juventude (já reuniu para prepara o seu plano), Caritas e Sociais –Saúde, Justiça e Paz, Migrantes…); Vocações. Seminário S. José. - Ordenação presbiteral do Diác sacramentino Silverio Ernesto, 06.08.17. - Etxheko/Família. Boletim diocesano. Assinaturas para 2017. - Rádio Diocesana: organização da equipa de redacção. - UCM Extensão de Gurue: -assistência religiosa aos Domingos quando há sessões presencias dos Cursos de Ensino a Distância; - bolsas de estudo: critérios de atribuição: 2 leigos; 1 padre; 1 religiosa. - autorização do Bispo ou do Superior/ra para frequentar ou ensinar. - Necessidade de nomear Coordenadores das Regiões pastorais. Propostas. - Ano da Misericórdia: abusos. - Visitas Pastorais: preparação e programação segundo as orientações diocesanas. - “Mavekelo”/Livro diocesano de orações. Nova edição: preço: 100MT no Secretariado e 125 nas Paróquias. . “Nsu Na Apwiya”: nova edição em preparação. Revisão do texto actual (orações, antífonas…); tradução de novos textos (Missas Comuns, Prefácios, Sacramentos) - Formação Permanente dos Sacerdotes: - Temas possíveis: Novas normas sobre os processos matrimoniai à luz do Motu próprio “Mitis Iudex”; Património da Igreja/Administração dos bens; Encíclica “Laudato Si”. - Retiros mensais, bimensais e trimestrais. - Directório do Clero Diocesano.

domingo, 18 de dezembro de 2016

REFLEXÃO PARA O IV DOMINGO DO ADVENTO

REFLEXÃO PARA O IV DOMINGO DO ADVENTO. 18.12.2016 4º DOMINGO DO ADVENTO A liturgia deste domingo diz-nos, fundamentalmente, que Jesus é o “Deus-connosco”, que veio ao encontro dos homens para lhes oferecer uma proposta de salvação e de vida nova. Na primeira leitura (Is 7,10-14), o profeta Isaías anuncia que Jahwéh é o Deus que não abandona o seu Povo e que quer percorrer, de mãos dadas com ele, o caminho da história… É n’Ele (e não nas sempre falíveis seguranças humanas) que devemos colocar a nossa esperança. • O facto decisivo, neste texto, é a afirmação” Deus não abandona o seu Povo”, mas que é e será sempre o “Deus-connosco”. A próxima celebração do nascimento de Jesus recorda e celebra esse facto fundamental: Deus ama-nos de tal forma que continua a vir ao nosso encontro… Somos convidados a tomar consciência do amor de Deus; com Ele a dar-nos a sua mão na estrada da vida. • O problema das falsas seguranças e das falsas esperanças. Acaz confiava mais na segurança dos exércitos estrangeiros do que em Deus. Em que é que o homem de hoje coloca a sua confiança e a sua esperança? Onde está a nossa “rocha segura” que não falha: em Deus? • Acaz não quis ou não soube “ler” os “sinais” que Deus colocou diante dos seus olhos. Estamos atentos aos “sinais” que Deus semeia na estrada da nossa vida e através dos quais nos indica o caminho a seguir? Na segunda leitura (Rom ), sugere-se que, do encontro com Jesus, deve resultar o testemunho: tendo recebido a Boa Nova da salvação, os seguidores de Jesus devem levá-la a todos os homens. .• Ser cristão é ser chamado a testemunhar no mundo essa proposta de vida nova e de liberdade. Não se trata de aceitar umas fórmulas de fé…Testemunho a minha fé com a vida para os meus irmãos escravizados? • Para Paulo, o anúncio do Evangelho não é uma forma de sobressair, de se elevar acima dos outros, de adquirir importância. O Evangelho apresenta Jesus como a incarnação viva desse “Deus connosco”, que vem ao encontro dos homens para lhes apresentar uma proposta de salvação. Contém, naturalmente, um convite implícito a acolher de braços abertos a proposta que Ele traz e a deixar-se transformar por ela. A festa do Natal que se aproxima deve ser o encontro de cada um de nós com este Deus; e esse encontro só será possível se tivermos o coração disponível para O acolher e para abraçar a proposta que Ele nos veio fazer. É ; isto que acontece? • Com frequência, o Natal é a festa pagã do consumismo, das prendas obrigatórias, da refeição melhorada…O meu Natal – este Natal que estou a preparar no meu coração – é uma celebração pagã ou um verdadeiro encontro com Deus libertador? • A figura de Maria é uma figura incontornável para quem prepara o Natal: é a figura que está sempre disponível para escutar os apelos de Deus e que lhes responde com um “sim” de disponibilidade total • Outra figura que nos interpela e questiona neste tempo de Advento é a figura de José… Ele é o homem a quem Deus envolve nos seus planos – planos que, provavelmente, lhe parecem misteriosos e inacessíveis – mas que tudo aceita, numa obediência total a Deus. Sou capaz de acolher os projectos de Deus – mesmo quando eles desorganizam os meus projectos pessoais – com a mesma disponibilidade de José, na obediência total aos esquemas de Deus? (Adaptação do "Portal dos Dehonianos": Liturgia dominical)

domingo, 11 de dezembro de 2016

RETIRO DIOCESANO. 12 A 17 DE DEZEMBRO

RETIRO ANUAL DO CLERO DIOCESANO. CASA DIICESANA DE GURÚÈ, 12 A 17 DE DEZEMBRO DE 2016. PROGRAMA E HORÁRIO DA SEMANA 06.00H. Laudes e Celebração da Eucaristia 07.00H. Pequeno almoço 8.00H. Exposição do pregador Tempo de meditação e oração pessoal Adoração ao Santíssimo 12.30H. Almoço 15.00H. Exposição do pregador. Meditação e oração pessoal 18.30H. Oração da tarde: Vésperas 19.00H.Jantar. Descanso. PREGADOR: Pe. Inácio Lucas, Vigário Geral da Diocese de Nacala DIA 17.12.16. FORMAÇÃO PERMANENTE Tema: "Administração dos bens da Igreja". Orador: Pe. Rui Mulieca, do Clero Diocesano de Quelimane.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

PEREGRINAÇÃO MARIANA AO SANTUÁRIO DE INVINHA

PEREGRINAÇÃO MARIANA AO SANTUÁRIO DE INVINHA A Paróquia de N. S. da Imaculada Conceição é um dos 4 (quatro) Santuários Marianos da Diocese de Gurúè, junto com Muliquela, Malua e Mualama. Este fim de semana, 10 e 11 de Dezembro, terá lugar a já tradicional Peregrinação Mariana a Invinha com a participação das Paróquias da Regiões Pastorais Norte e Centro: Lioma, Namarrói, Maugiua, Monte Namúli, Molumbo, Catedral, São Bernardo, S. Carlos Luanga, Muliquela, Ile, Nauela e Alto Molocué. PROGRAMA SÁBADO 10 DE DEZEMBRO 2017 15.00H. Concentração no monumento à N. S., na Estrada Nacional, a 2 quilómetros de Invinha. 15.20H. Início da Peregrinação, presidida por D. Francisco Lerma, Bispo de Gurúè. 18.00H. Apresentação e bênção dos Peregrinos. 18.30H. Celebração da Eucaristia presidida pelo Bispo diocesano. 19.30H. Adoração Eucarística Noturna: Por Turnos paroquiais. Durante toda a noite até à madrugada. DOMINGO 11 DE DEZEMBRO. 7.30H. Domingo III do Advento. Celebração da Eucaristia, presidida por D. Francisco. Consagração à Nossa Senhora, Bênção dos Peregrinos e "Adeus"

domingo, 4 de dezembro de 2016

MENSAGEM DO NATAL DOS BISPOS CATÓLICOS DE MOÇAMBIQUE

MENSAGEM DA CEM NATAL 2016 MENSAGEM DE NATAL DOS BISPOS CATÓLICOS DE MOÇAMBIQUE Às comunidades cristãs E a todas as pessoas de boa vontade. Nós os Bispos Católicos de Moçambique, reunidos em Assembleia Plenária, de 14 a 19 de Novembro, no Seminário de Santo Agostinho da Matola, saudamos a todas as comunidades cristãs e a todos os moçambicanos com as palavras dos anjos aos pastores de Belém: “Glória a Deus nas Alturas e Paz na terra aos homens de boa vontade” (Lc 2,14). O Advento é o tempo em que todos somos convidados a preparar na alegria do coração purificado a vinda o Messias preanunciado pelos profetas, o Príncipe da Paz. Com profunda mágoa, porém, constatamos o grande sofrimento em que vive o nosso Povo devido às calamidades naturais, seca e inundações que deixam as populações em numa situação de fome e insegurança alimentar, e devido à crise económica, ao endividamento, ao recrudescimento da tensão politico militar, à generalização da violência e ao desrespeito pelo valor da vida: linchamentos, queimada de casas, criminalidade organizada, desmandos, raptos, assassinatos, acções de esquadrões de morte, má condução e acidentes nas estradas. Louvamos a coragem da retomada do diálogo em vista da reconciliação e paz duradouras entre o GOVERNO e a RENAMO com a participação dos mediadores internacionais, também da Igreja Católica. Deploramos que por causa de interesses particulares e ocultos se atrase a pô ponto final a este conflito armado que continua a semear no seio da família moçambicana luto, dor, medo, ansiedade, angústia, insegurança, comprometendo o curso normal da vida social e o futuro de Moçambique. Lamentamos igualmente atitudes e acções de intolerância, arrogância e indiferença ao contínuo grito de toda a sociedade moçambicana: Paz, paz, diálogo, diálogo e reconciliação. Diante deste cenário desolador, exortamos e encorajamos a todos a não desfalecer, mas a manter bem viva a luz de esperança porque Deus amou de al modo o mundo que enviou o seu Filho não para condenar mas para salvar o mundo. Sim, a fé nos garante que um Menino nos nasceu, um Filho nos foi dado, chamar-se-á Conselheiro admirável, Deus forte, Príncipe da Paz. Ele estenderá o seu Reino e haverá paz sem fim (cf Is 9,6-7). Convidamos, por isso, a todos para assumirmos o compromisso de juntos construirmos, através de gestos concretos de conversão, uma sociedade de reconciliação, justiça e paz. A exortação de João Baptista aos seus contemporâneos a praticar acções de tolerância, solidariedade, caridade e não-violência valem também para nós hoje “quem tem duas túnicas dê uma a quem não tem, e que tem o que comer faça o mesmo…, não exijais mais do que vos foi ordenado, não pratiqueis violência nem defraudeis a ninguém e contentai-vos com o vosso salário” (Lc 3,10-14). Ao terminarmos, fazemos votos de um Feliz Natal. Contemplando o mistério do Verbo que se fez homem para mostrar a sua condescendência e benevolência com a humanidade pecadora, que todos possamos ser autênticos obreiros da Paz. “Bem-aventurados os construtores da paz porque serão chamados filhos de Deus” (Mt 5,9). De nada servirá a assinatura de acordos se não nos comprometemos com a causa da paz e do bem comum. Imploramos que o Emanuel faça resplandecer a sua luz sobre nós e derrame em abundância os dons da reconciliação, paz e alegria nos nossos corações. Boas Festas de Natal e um Ano Novo repletam de bênçãos. Maputo, 19 de Novembro de 2016. Pela Conferência Episcopal de Moçambique Ass.: + FRANCISCO CHIMOIO Arcebispo de Maputo e Presidente da CEM

sábado, 3 de dezembro de 2016

REFLEXÃO PARA O II DOMINGO DO ADVENTO ANO A

ANO A 2.º DOMINGO DO ADVENTO A liturgia deste domingo convida-nos a despir esses valores efémeros e egoístas a que, às vezes, damos uma importância excessiva e a realizar uma revolução da nossa mentalidade, de forma a que os valores fundamentais que marcam a nossa vida sejam os valores do “Reino”. Na primeira leitura, (Is 11,1-10 ), o profeta Isaías apresenta um enviado de Jahwéh, da descendência de David, sobre quem repousa a plenitude do Espírito de Deus; a sua missão será construir um reino de justiça e de paz sem fim, de onde estarão definitivamente banidas as divisões, as desarmonias, os conflitos. ¨ Para nós, cristãos, Jesus Cristo é o “Messias” que veio tornar realidade o sonho do profeta. Ele iniciou esse “reino” novo de justiça, de harmonia, de paz sem fim… Cheio do Espírito de Deus, Ele passou pelo mundo convidando os homens a tornarem-se “filhos de Deus” e a viverem no amor, na partilha, no dom da vida… Nós, seguidores de Jesus, temos dado um contributo efetivo para que o “Reino” se torne realidade no mundo? ¨ A Igreja deve ser o sinal vivo desse “reino” novo de justiça e de paz… É isso que acontece? Ela tem anunciado – com palavras e com gestos – o projeto de Jesus? As nossas comunidades cristãs e religiosas dão testemunho de harmonia, de entendimento, de amor sem limites? ¨ Que a realidade do “Reino” se concretize ou não, depende também daquilo que faço ou não faço. Em termos pessoais: o que é que, nas minhas atitudes, nos meus comportamentos, é contratestemunho e impede o nascimento do “Reino” da felicidade e da paz? A segunda leitura (Rom 15, 4-9), dirige-se àqueles que receberam de Jesus a proposta do “Reino”: sendo o rosto visível de Cristo no meio dos homens, eles devem dar testemunho de união, de amor, de partilha, de harmonia entre si, acolhendo e ajudando os irmãos mais débeis, a exemplo de Jesus. ¨ A comunidade cristã, como rosto visível de Cristo no mundo, tem de ser o lugar do amor, da partilha fraterna, da harmonia, do acolhimento. No entanto, com bastante frequência encontramos comunidades onde os irmãos estão divididos: criticam os outros de forma avulsa, tomam atitudes agressivas que afastam os mais débeis, discriminam aqueles que não entram na sua “panelinha”, estão aferrados ao poder e fazem tudo para dominar os outros e para afirmar a sua superioridade… Isto acontece na minha comunidade? Eu tenho algumas responsabilidades nessa situação? O que posso fazer para mudar as coisas? ¨ Convém não esquecer que a conversão à harmonia, à partilha com os mais pobres, ao amor fraterno, ao dom da vida é algo exigente, que não pode ser feito contando apenas com a boa vontade do homem; mas é algo que só pode ser feito com a força e com a ajuda de Deus… Lembro-me de pedir a Deus a sua ajuda para vencer o meu egoísmo e a minha autossuficiência e para amar verdadeiramente os meus irmãos? Estou disposto a ir ao seu encontro e a deixar que Ele converta o meu coração e a minha vida? No Evangelho, (Mt 3, 1-12), João Baptista anuncia que a concretização desse “Reino” está muito próxima… Mas, para que o “Reino” se torne realidade viva no mundo, João convida os seus contemporâneos a mudar a mentalidade, os valores, as atitudes, a fim de que nas suas vidas haja lugar para essa proposta que está para chegar… “Aquele que vem” (Jesus) vai propor aos homens um batismo “no Espírito Santo e no fogo” que os tornará “filhos de Deus” e capazes de viver na dinâmica do “Reino”. ¨ A questão dominante que o Evangelho de hoje nos apresenta é a da conversão. Não é possível acolher “aquele que vem” se o nosso coração estiver cheio de egoísmo, de orgulho, de autossuficiência, de preocupação com os bens materiais… É preciso, portanto, uma mudança da nossa mentalidade, dos nossos valores, dos nossos comportamentos, das nossas atitudes, das nossas palavras; é preciso um despojamento de tudo o que rouba espaço ao “Senhor que vem”. Estou disposto a esta mudança, para que no meu coração haja lugar para Jesus? O que é que, prioritariamente, deve mudar na minha vida? ¨ A figura de João Baptista obriga-nos a questionar as nossas prioridades e valores fundamentais.”. Ora, o “Reino” é despojamento, simplicidade, amor total, partilha, dom da vida… São esses valores que ele procura anunciar, com palavras e com atitudes. E quanto a mim, quais são os valores que me fazem “correr”? Quais são as minhas prioridades? Os meus valores são os valores do “Reino” ou são esses valores efémeros e fúteis a que a civilização ocidental dá tanta importância, mas que não trazem nada de duradouro e de verdadeiro à vida dos homens? ¨ O texto evangélico deixa claro que não chega ser “filho de Abraão” para ter acesso à salvação que Jesus veio oferecer, mas é preciso viver uma vida de fidelidade a Deus. a viver em comunhão com Deus, no amor e na partilha com os irmãos que caminham ao nosso lado. É esse o caminho que eu procuro, dia a dia, percorrer? (Adaptação do Portal Litúrgico dos Dehonianos: www.dehonianos.org)

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

PLANO DIOCESANO DE PASORAL PARA O MÊS DE DEZEMBRO: ATIVIDADES

PROGRAMAÇÃO DIOCESANA PARA DEZEMBRO 2016 01.12.2016. Beata Anaurite, Padroeira da Capelania (Quase - paróquia) de Mugulama, Distrito de Ile. 04-07.12: Visita de trabalho à Diocese das Irmãs de N. S. da Consolação. 06.12: 23º Aniversário da Criação da Diocese, pelo Papa São João Paulo II, sendo seu primeiro Bispo, D. Manuel Chuanguira Machado. 10 - 11.12: Peregrinação Mariana à Paróquia - Santuário de N. S. da Imaculada Conceição. Invinha. Encerramento das atividades pastorais do corrente ano. 12 - 16.12: Retiro Diocesano. Orientador: Pe. Inácio Lucas, do clero diocesano de Nacala. 17.12: Reunião do Clero Diocesano e Formação Permanente. Tema: A Administração dos Bens da Igreja. 24 - 25: Celebração do Nascimento de Jesus Cristo. NATAL.

DECLARAÇÃO DOS BISPOS DA ÁFRICA AUSTRAL

DECLARAÇÃO DO DÉCIMO PRIMEIRO PLENÁRIO, REALIZADO DE 22 a 26 DE NOVEMBRO 2016 EM MASERU, LESOTHO. Nós, membros desta Comissão, Entre Regiôes dos Bispos da África Austral, (IMBISA) na reunião do 11 Plenário efectuado em Maseru, Lesotho, foi considerado e discutido meticulosamente o seguingte tema “Envolver os Leigos de maneira eficaz e eficiente num compromisso de Social-Politico e do Ambiente”, tendo “Laudato Si” como ponto de referência. Reflectimos nos pontos que achamos mais importantes da Enciclica do Papa Francisco, sobre o ambiente, “Laudato Si” dos quais foram assuntos também identificados nas nossas próprias Regiões. Analisamos a capacidade e limitações da nossa Igreja, exploramos maneiras e processos para a implementação do “Laudato Si”. O Planeta Terra, que é uma dávida de Deus assim como casa para todas as criaturas, está gradualmente a ser destruida, por nós próprios, os humanos. Agradecemos o convite do Santo Padre para a conversão, por meio de uma troca de atitudes e comportamentos, os quais estão de momento a danificar o planeta e a diminuir a dignidade Humana, empobrecer a qualidade de vida e a criar uma desigualdade nas sociedades. Prestemos atenção ás manifestações de destruição do meio ambiental, que são também de certa preocupação na nossa própria Região, assim como nas areas de Conferência. Estas incluem, poluição do ambiente, perigos no uso de bio-produtos na produção de algumas fontes de energia, poluição de águas e residuos. As consequências, frequentemente resultam em doenças, corruptção, consumismo, desemprego e desigualdades. Identificamos, maneiras práticas de informação para nós próprios, assim como para os Leigos. A adoção de uma attitude de responsabilidade e carinho relativamente ao dom da criação, o qual irá incluir a Celebração da Festa de St. Francisco de Assis. Um mandato do Secretariado e colaboradores da Imbisa para recolher e dessiminar informação do “Laudato Si” como sugestões concretas e objectivos que possam realçar o conhecimento e implementação dos mesmos. Tendo em mente que já existem certos programas que dão conhecimento de problemas a nivel das conferências. Recomendamos, que as mesmas conferências continuem a endereçar estes problemas. Comprometemos cuidar do nosso Planeta comum e pedimos a todas as mulheres e homens de boa vontade a participarem no problema ambiental seriamente, juntamente connosco. Os Bispos da Associação Inter-regional da Africa Austral Conferências Episcopais de Angola-São Tomé Príncipe, Namíbia, África do Sul, Lesotho, Botswana, Swazilândia, Zimbabwe e Moçambique. (In Inglês: IMBISA)

terça-feira, 8 de novembro de 2016

ASSEMBLEIA DIOCESANA DE PASTORAL 2016

PROGRAMA E HORÁRIO DA ASSEMBLEIA DIOCESANA DE PASTORAL 2016 DIA 08 DE NOVEMBRO Chegada dos delegados. 6.30H. Oração da manhã e Celebração da Eucaristia 07.30H. Pequeno almoço. 09.00H - 12.00. Reunião do Conselho de Presbíteros. 12.30H. Almoço. Descanso 15.00H. Início da Assembleia. - Saudação e palavras de Boas-Vindas - Apresentação dos delegados - Palavras de Abertura. -Leitura dos Relatórios - Oração da tarde. 19.30H. Jantar. Descanso DIA 09 DE NOVEMBRO - 7.00h. Oração da manhã. - 7.30h. Pequeno almoço. - 8.00H. Abordagem do tema nuclear. Trabalhos em grupos 12.30H. Almoço. Descanso. 15.00H. Reinício dos trabalhos. Plenário 18.00H. Celebração da Eucaristia 19.30H. Jantar. Descanso DIA 10 DE NOVEMBRO 07.00H. Oração DA MANHÃ. 07.30H. Pequeno almoço 08.00H. Continuação dos trabalhos Considerações Conclusões 11.00H. Celebração da Eucaristia Encerramento. 12.30H. Almoço. Despedida.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

PROGRAMAÇÃO DIOCESANA DO MÊS DE NOVEMBRO

Programação Diocesana das atividades do mês de Novembro 2016. 01.11.2016. Solenidade de todos os Santos. Reunião extraordinária do Conselho dos Consultores Diocesanos. 02.11.2016. Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos. Celebração presidida por D. Francisco no Cemitério Diocesano dos Santos Anjos em Invinha. 03.11.2011. Encerramento do Ano Académico e de Formação no Seminário Diocesano Propedêutico de S. José. 05-06.11.16. Participação nas celebrações dos 25 Anos da Diocese de Nacala. 08.11.2016. Reunião ordinária do Conselho dos Consultores Diocesanos. Reunião do Conselho dos Presbíteros. 08 - 10.11.16. Assembleia Diocesana de Pastoral. 13.11.2016: Encerramento Diocesano do Jubileus da Misericórdia. 14-20.11.16: O Bispo participa na 2ª Plenária da Conferência Episcopal de Moçambique. 21-26.11.2016: O Bispo participa na Sessão Plenária da IMBISA: Conferências Episcopais da África Austral.

domingo, 30 de outubro de 2016

VISITA PASTORAL Á PARÓQUIA N. S. DA ANUNCIAÇÃO. MONEIA. 30.10.2016. 5º dIA.

VISITA PASTORAL A MONEIA 2016. 30.10.2016. 5º DIA. Hoje os fiéis concentraram-se na sede da Paróquia, em Moneia. Estiveram presentes as comunidades de duas Zonas Pastorais: ZONA ASTORAL PASTORAL DE MONEIA. Comunidades cristas: S. Luís Gonzaga de Namipaua; S. Coração de Jesus de Kapani; Santa Maria Mãe de Deus de Mapoione; S. Pedro Claver de Mirela; S. António Maria Claret de Nahota; N. S. da Anunciação de Moneia; e S. Luzia de Mahelatxo. ZONA PASTORAL DE MANA. Comunidades cristãs: S. Paulo de Mana; S. José de Miresse; S. Maria Madalena de Nahôa; S. Paulo de Napila; Menino Jesus de Makula; S. Pedro de Wawa; S. Tiago de Mutxora; Santa Maria de Nihanyaka; e S. José de Muelahipa. Na mensagem dirigida ao Sr. Bispo foram salientados, entre outros, os seguintes assuntos: A noa era da Paróquia, com a sua elevação a Paróquia, a nomeação do novo Pároco e, a gora, com o Vigário Paroquial, a Abertura da Porta Santa nesta Igreja paroquial, a Formação dos animadores dos ministérios realizada nas várias Zonas da Paróquia, a participação dos jovens na peregrinação da Jornada Mundial da Juventude em Malua, a participação dos fiéis desta Paróquia na Peregrinação Mariana ao Santuário de Malua, no mês de Agosto do corrente ano. Na sua intervenção, a Irmã Atanásia, natural de Moneia e membro da Congregação das Irmãs de S. João Baptista e Maria Rainha, falo sobre as vocações à vida consagrada e à vida sacerdotal. O Pe. Francisco Cunlela, Vigário Geral da Diocese, na sua catequese, falou sobre a identidade do cristão (“Quem sou eu? Onde estou? E aonde vou?”), as exigências morais da vida cristâ, sobre os problemas dos casais e dos jovens e, finalmente, sobre os casamentos prematuros e gravidezes precoces. D. Francisco apresentou as orientações dadas ontem na sessão plenária com o Conselho Pastoral Paroquia, nomeadamente: 1. Património da Diocese: Situação dos terrenos das capelas e dos edifícios da sede da Paróquia por legalizar uns, outros ainda ocupados por entidades oficiais e funcionários, a ocupação e uso de terreno por terceiros; 2. Formação: necessidade de cursos de formação em cada uma das Zonas para cada um dos ministérios; 3. Catequese: reforçar e requalificar a catequese em cada uma das fases etárias e dos grupos de preparação para os vários ministérios; 4. Situação político-militar-social do País: a participação no grupo dos mediadores de dois Bispos, nomeados pelo Papa Francisco, a pedido pelas partes responsáveis no conflito; e a necessidade reanimar e requalificar do ministério da Justiça e Paz em todas as comunidades. Os confirmados hoje foram 105 cristãos. Igrejas evangélicas e outras confissões religiosas presentes nesta área geográfica: União Baptista, Igreja de Cristo em Moçambique; Visão Mundial; Igreja Evangélica de Cristo em Moçambique; Igreja Nova Apostólica; Igreja Emanuel; Igreja Paz de Cristo; Assembleia de Deus Africana; Igreja dos 12 Apóstolos; Igreja Reino de Deus; e Comunidade Muçulmana.

VISITA PASTORAL Á PARÓQUIA N. S. DA ANUNCIAÇÃO. MONEIA. 29.10.2016. 4º DIA.

Visita Pastoral a Moneia 4º Dia.29.10.2016. Sábado. NA PARTE DA MANHÃ Às 09.00H, na sede da Paróquia, o Bispo reuniu-se com os membros do Conselho Pastoral Paroquial. Participaram os três conselheiros da Paróquia, os 9 coordenadores das Zonas Pastorais e os 9 delegados eleitos, o representante dos movimentos apostólico, o delegado dos grupos juvenis e o Secretário do Conselho Pastoral Paroquial, além do Pe. Rony Sebastian, Pároco, e o Pe. Francisco Cunlela, Vigário Geral da Diocese. Depois de uma breve apresentação dos presentes e da agenda de trabalho, o secretário do Conselho apresentou o Relatório da vida da Paróquia dos dois últimos anos e o Relatório da Economia. Seguiu-se um tempo de diálogo durante o qual foram apresentados diversos assuntos e problemas que mereceram uma resposta adequada por parte do Bispo: Diversos assuntos relacionados com a pastoral familiar (divórcios, separações, poligamia, amigados, abandonos por causa do casamento,); a juventude no tempo actual; penas/penitências; proibição de comungar; negação de enterro católico, movimentos apostólicos; pároco residente; falta de Irmãs na Paróquia; terenos da paróquia,; ocupação dos edifícios da Paróquia pelas autoridades e entidades locais (Secretaria do Posto Administrativo, residência do chefe da Polícia; professores e outros funcionários), sem nenhum entendimento nem documento local com a Paróquia); baptismo em perigo de vida; passagens a outras Igrejas; situação político-militar e social; ministério da Justiça e Paz. O Bispo e o Vigário Geral responderam a cada uma das questões apresentadas pelos membros do Conselho. A seguir ao encontro com o CPP, o Bispo visitou o Cartório Paroquial onde apreciou a organização do arquivo paroquial e assinou os livros paroquias de direito. NA PARTE DA TARDE Às 16.00H.Na parte da tarde D. Francisco celebrou a Eucaristia concelebrada pelo Pe. Francisco Cunlela, Vigário Geral da Diocese, Pe. Rony Sebstian, Pároco de Moneia, e pelo Pe. Franscimar António Ricardi, Vigário Paroquial de Moneia, com as crianças, adolescente e jovens dos vários grupos de catequese na sede da Paróquia S. Josefina Bakhita, na vila de Gilé.

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

VISITA PASTORAL Á PARÓQUIA N. S. DA ANUNCIAÇÃO DE MONEIA. 3º DIA

Visita Pastoral a Moneia. 28.10.2016. 3º Dia. Concentração na comunidade de INRULE. Hoje as Zonas Pastorais de Teníua com seis comunidades, e a Zona Pastoral de Inrule, com sete comunidades e um Núcle, concentraram-se na comunidade de Inrule, na área da localidade de Pury. ZONA PASTORAL DE TENÍUA. Comunidades cristãs: S. Pedro de Teniua; S. Paulo de Merotxoni; S. Lucas de Mulapuele; S. Miguel de Nanyipi; S. José de Mirapane; e Santa Maria de Metxopini. ZONA PASTORAL DE NRULE. Comunidades cristãs: Imaculada Coração de Maria de Inrule; S. Paulo de Navere; S. José de Nampossa; Santa Maria de Nahako; Bom Pastor de Namikonya; Santa Cruz de Namikay; S. João de Deus de Muanolemua; e o Núcleo de S. José de Intxoka. Na mensagem que foi apresentada pelas duas zonas pastorais foi salientado o seguinte: as doenças, as mortes das mulheres grávidas e nos partos, as calamidades que assolaram a vida da população (a seca que destruiu a colheita do ano passado e as fortes chuvas que destruíram pontes e as vias de comunicação). Tamb+em se referram a outros temas mais gerais, o Ano da Misericórdia e a situação político-militar do país. A Irmã Atanásia, da Congregação de S. João Baptista e Maria Rainha, natural da Paróquia de Moneia, falou sobre as vocações â Vida Consagrada e ao clero diocesano. Na sua catequese, o Pe. Francisco Cunlela, Vigário Geral da Diocese, falou sobre a vivência e exigências de ser cristão: Quem sou eu? Onde estou? E aonde vou? Também se referiu aos casamentos prematuros e gravidezes precoces. D. Francisco pela sua vez, falou sobre a importância da Catequese na vida das comunidades e dos cristãos, em particular, e da formação dos responsáveis pelos ministérios e os serviços da comunidade. Na sua homilia, D. Francisco falou sobre o Sacramento da Confirmação que torna o cristão um adulto na fé no meio da comunidade e do mundo e um apóstolo. Os cristãos confirmados na celebração de hoje foram 40. As Igrejas Evangélicas e confissões religiosas presentes na área das duas Zonas são as seguintes: União Baptista Universal; Igreja de Cristo em Moçambique; Igreja Evangélica de Cristo; União na Colheita; Testemunhas de Jeová; Assembleia de Deus; e Comunidade Muçulmana.

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

VISITA PASTORAL Á PARÓQUIA N. S. DA ANUNCIAÇÃO DE MONEIA,NO DISTRITO DE GILÉ. 27.10.16. 2º DIA

Visita Pastoral Moneia. 27.10. 2016. Quinta Feira. 2º Dia Hoje as Zonas Pastorais de Nahora, com 7 comunidades, e a Zona Pastoral de Nikokolo, com 4 comunidades, concentraram-se na comunidade de Nikokolo, na área da localidade de Natxuko., Posto Administrativo de Moneia, Distrito de Gilé. ZONA PASTORAL DE NAHORA. Comunidades cristãs: S. Lucas de Kamala; S. Pedro Claver de Natxuko; S. Tomé Apóstolo de Npepeso; Santa Maria Madalena de Namarrokani; N. S. de Fátima de Mwakula; S. Clara de Assis de Namatxia, e S. João Evangelista de Nahora. ZONA PASTORAL DE NIKOKOLO. Comunidades cristãs: N. S. da Conceição de Nikokolo; Bom Pastor de Mwalile; S. Paulo de Mwiniwa; S. Carlos Lwanga de Malua; e o Núcleo (Centro de Catequese) N. S. da Consolata de Nanka.. Na sua catequese, o Pe. Francisco Cunlela, Vigário Geral, falou sobre caminho dos cristãos: que significa ser cristão hoje?; Quem sou eu? One estou; aonde vou? Falou também sobre o Ano da Misericórdia e a necessidade de rever as penitências de reconciliação à luz dos ensinamentos do Papa Francisco sobre Ano da Misericórdia e das Cartas do nosso Bispo sobre este Ano Jubilar D. Francisco, por sua vez, falou sobre os alicerces da comunidade crista: a unidade entre os membros da comunidade, entre os animadores e responsáveis e entre todos com a Equipa Missionária, a exemplo das primeiras comunidades cristãs e aos ensinamentos dos Apóstolos. Na sua homilia, D. Francisco insistiu sobre o exemplo das primeiras comunidades cristas que nos deve orientar na consolidação da nossa Igreja local. Os cristãos confirmados na celebração de hoje foram 57. As Igrejas Evangélicas e confissões religiosas presentes nesta área geográfica são as seguintes: União Baptista Universal; Igreja de Cristo em Moçambique; Igreja Evangélica de Cristo; Igrej dos 12 Apóstolos; e Comunidade Muçulmana (duas Mesquitas).

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

VISITA PASTORAL Á PARÓQUIA N. S. DA ANUNCIAÇÃO NO POSTO ADMINISTRATIVO DE DE MONEIA. DISTRITO DE GILÉ

PRIMEIRO DIA DA VISITA PASTORAL: 26.10.2016 D. Francisco Lerma, Bispo da Diocese de Gurúè, acompanhado pelo Pe. Francisco Cunlela, Vigário Geral, está a realizar a sua 4ª Visita Pastoral à Paróquia de N. S. da Anunciação, no Posto Administrativo de Moneia, Distrito de Gilé. A Paróquia (antiga Missão de Gilé) foi fundada em 25 de Março de 1956, por D. Francisco Nunes Teixeira, Bispo de Quelimane, Diocese à qual pertencia a actual Diocese de Gurúè. Desde a sua criação trabalharam nesta Missão os Sacerdotes do Coração de Jesus (Dehonianos) e as Irmãs Religiosas do Amor de Deus. Com as nacionalizações, as comunidades foram assistidas desde a sede do Distrito de Gilé. Com a nova restruturação da Diocese, em 2012 criou-se a nova Paróquia de Santa Josefina Bakhita, com sede em Gilé e reabriu-se a antiga Missão hoje Paróquia de N. S. da Anunciação sob os cuidados pastorais dos Missionários Claretianos, sendo seu Pároco actual o Pe. Rony Sebastian Mauriyakupwayil, cmf, da Província Claretiana de S. Tomas da Índia; e Vigário Paroquial o Pe. Francismar, cmf, da Província Claretiana do Brasil. Ambos formam parte da Comunidade Claretiana de Gilé. A Paróquia conta com 9 Zonas Pastorais e 55 comunidades cristãs. Durante a Visita Pastoral o Bispo segue o programa previamente preparado pelo Conselho Pastoral Paroquial e acima referido, com quatro concentrações, encontros com as comunidades e com os grupos juvenis, catequese sobre o Plano Diocesano de Pastoral e encontros de trabalho com o Conselho Pastoral Paroquial e com a Comissão Paroquial para os Assuntos Económicos. Os edifícios da antiga Missão (Igreja paroquial, casa dos Padres e das Irmãs, e mais outras estruturas físicas) estão a ser reabilitados lentamente, segundo as possibilidades que temos ao nosso alcance. Hoje, 26.10.16, primeiro dia da Visita, a concentração dos fiéis foi na comunidade de Mokolo, estando presentes as comunidades das Zonas Pastorais de Mareka, Mokolo e Nasima. Hoje as Zonas Pastorais de Mareka com 4 comunidades; Mókolo, com 5 comunidades; a Zona Pastoral de Nasima com seis comunidades, concentraram-se na comunidade de Mokoloi, na nárea da localidade de Mamana. Segundo a nova restruturação da Paróquia, as Zonas Pastorais desta área pastoral ficaram constituídas pelas seguintes comunidades: ZONA PASTORAL DE MAREKA. Comunidades: S.a Maraos de Mareka; S. Cleia e Indalakasi; S. André de Muémia; e Imaculado Coração de Maria de Nakuropa. ZONA PASTORAL DE MOKOLO. Comunidades cristãs: Cristo Rei de Mókolo; S. Paulo de Muhôko; N. S. de Fátima de Pakhane; S. Pedro de Welela; S. Pedro de Murihiua. ZONA PASTORAL DE NASIMA. Comunidades cristãs: Santa Cruz de Boane; S. António Mª Claret de Numpilua; São Tiago de Nahese; Santo António de Yuluti; N. S. de Lurdes de Nassima; S. Lucas de Mahassa. Na sua catequese, o Pe. Francisco Cunlela, Vigário Geral, falou sobre o sentido de ser cristão: Quem sou? Onde estou; Aonde vou? Também fez referência ao Ano da Misericórdia e a necessidade de rever as penas/penitências que impos aos cristãos por algumas falhas, segundo o espírito do Ano Jubilar da Misericórdia e das Orientações dadas por D. Francisco nas suas duas Cartas Pastorais com motivo deste Ano Santo e as Orientações Diocesanas aprovadas pela VI Assembleia Diocesana de Pastoral. . D. Francisco pela sua vez, falou sobre a unidade da comunidade cristã, como base de vida e fidelidade segundo o modelo que nos deixaram as primeiras comunidades cristãs. Nessa base sedem inspirar os responsáveis pelos vários ministérios e serviços da comunidade. Na sua homilia, D. Francisco insistiu no exemplo das primeiras comunidades cristãos, que devemos seguir na construção, na vida e nas actividades nossas comunidades ministeriais. Os cristãos confirmados na celebração de hoje foram 39. As Igrejas Evangélicas e confissões religiosas presentes nas comunidades destas Zonas Pastorais são as seguintes: União Baptista Universal; Igreja de Cristo em Moçambique; Nova Apostólica; Assembleia de Deus; Testemunhas de Jeová; Igreja Apostólica; e Comunidade Muçulmana.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

ENCERRAMENTO DA VIISITA PASTORAL À PARROQUIA DEMUIANE.ALTO LIGONHA

ENCERRAMENTO DA VISITA PASTORAL Á PARÓQUIA S. PEDRO CLEVER DE MUIANE. ATO LIGONHA. GILÉ ENCONTRO DO BISPO COM O CONSELHO PASTORAL PAROQUIAL O último acto da Visita Pastoral à PARÓQUIA S. PEDRO CLAVER DE MUIANE foi o encontro de D. Francisco com os membros do Conselho Pastoral Paroquial. Durante o mesmo foi apresentado o Relatório sobre as actividades da Paróquia do qual salientamos o seguinte: A Paróquia é composta por dois Centros Pastorais, 10 Zonas Pastorais, 60 comunidades e 4 núcleos. O Conselho composto por 32 membros, foi renovado no dia 17 do mês de Agosto do ano corrente. Eis os temas da última reunião do Conselho: - as formações são abrangentes a todos os ministérios nas comunidades; A Catequese está em ordem excepto nas Zonas de Kalima e Intira onde está fraca ou defeituosas. - As Irmãs estão a aprender Lómwe e em geral a cultura moçambicana; - A necessidade dos “Muholi” (responsáveis) terem um caderno para escrever as presenças e faltas dos catequistas nos dias próprios; - As comunidades possuam um livro para registar os acontecimentos, as receitas e despesas para uma maior transparência; - O crescimento das capelas em alvenaria, segundo a orientação do Bispo “Deixem o capij para os animais”. Falou-se também do tema das lideranças, seu conceito, tipos, líder inteligente, desafios, características e os 10 compromissos de um líder. - As Zonas promovam encontros mensais de animação e fortificação das comunidades em ordem ao cumprimento dos mandamentos da Igreja. Constrangimentos Em certos momentos nota-se casos que desencorajam no que diz respeito à mensagem de Jesus: “Sede misericordiosos como o vosso Pai é misericordioso”. A crise social e movimentação da população na área das empresas das minas, com o resultado de danificação das máquinas e de várias mortes no mês de Novembro de 2015. Posteriormente, outras pessoas ficaram soterrados ao explorarem pedras na em terra de cobertura na mesma área. Também viveu-se momentos difíceis com o morte violenta de um irmão por causa da luta pelo poder. São casos que nós os cristãos não nos deveríamos envolver, pois assim desaparece o nossa misericórdia. DIÀLOGO COM O BISPO À seguir os presentes apresentaram a D. Francisco alguns assuntos de particular importância para as comunidades, pedindo esclarecimento e observações. São os seguintes casos: - Falta de livros para as orações, para a catequese e a formação; - Problemas de casamentos: amigados, divórcios e separações; - Enterros cristãos param pessoas em situação irregular; . Pastoral familiar e juvenil. . “Castigos” ou penas impostas aos que erram: penitência de conversão.

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

VISITA PASTORAL A MUIANE. ALTO LIGONHA.

VISITA PASTORAL À PARÓQUIA S. PEDRO CLAVER DE MUIANE. ALTO LIGONHA. GILÉ.2016. De 19 a 25 de Outubro do corrente ano de 2016, está a decorrer a Visita Pastoral de D. Francisco Lerma, Bispo de Gurúè, à Paróquia S. Pedro Claver, localidade de Muiane, Posto Administrativo do Alto Ligonha, Distrito de Gilé. Acompanha o Bispo o Pe. Francisco Cunlela, Vigário Geral da Diocese. A Paróquia actualmente está sob os cuidados pastorais do Missionários Filhos do Coração de Maria (Cleretianos), sendo Pároco o Pe. Joseph Bijú, e Vigário Paroquial o Pe. Justine. Nesta Paróquia também trabalham as Missionárias Claretianas, com uma comunidade formada por três Irmãs: Irmã Maria, Irmã Marilene e Irmã Imaculada. Eis o Programa da Visita Pastoral: 19.10.2016. Quarta Feira Chega de D. Francisco e do Pe. Cunlela à sede do Centro Pastoral de Mupa, na sede do Posto Administrativo do Alto Ligonha. 20.10.2016, Quinta Feira. Concentração dos fiéis na comunidade de NAKAKALI. Estarão presentes as comunidades da Zona Pastoral de KAPACHA: 1. S. João de Deus de Kapacha; 2. Cristo Rei de Mwleneke; 3. S. Gabriel de Nakakali; 4- N. S. d Anunciação de Nampi; 5. S. Francisco de Assis de Namigonha. 21.10.2016. Sexta Feira. Concentração dos cristãos na comunidade de NAMUAKA. Zona Pastoral de KALIMA. Comunidades: 1. S. Francisco Xavier de Kalima; 2. S. Luis Gonzaga de Namuaka; 3. S. Rafael de Metakuse; 4. S. João de Metelili; 5. S. José de Namale; 6. N. S. de Fátima de Namirako; 7. N. S. das Graças de Namirima; 8. S. Pedro e S. Paulo de Namitatari; 9. S. Rafael de Namitatari/10. Santa Teresinha. 11. S. Verónica de Naculue; 12. S. Cipriano. .10.2016. Sábado Concentração na comunidade da sede do Centro Pastoral MUPA. Zonas Pastorais de MUPA, INTIRA e KWASUA. ZONA PASTORAL MUPA. Comunidades: 1. S. Paulo de Mupa; 2. N. S. da Consolação de Nivaro; 3. S. Teresa do Menino Jesus de Waliwa. 4. Sagrada Família de Kurela; 5. S. Gelásio de Nipocho. ZONA PASTORAL NTIRA. Comunidades: 1. S. M. de Lima; 2. S. António de Mwahivire; 3. S. Miguel de Muhala; 4. S. João Baptista de Mukarara; 5. S. Tiago Apóstolo de Namawa. ZONA PASTORAL KWASUA. Comunidades; 1. S. Miguel de Kwasua; 2. S. Pedro e S. Paulo de Porokoni; 3. S. Maria Madalena de Trupe. 23.10.2016. Domingo. Centro Pastoral de MUIANE, na sede da Paróquia, Comunidade de Injela. ZONAS PASTORAIS: MWANAMALUA, NAPOTE E KOTXOLIVA. Encontro com os jovens. 24.10.2016. Segunda Feira. Concentração na comunidade de NAMIHALI. ZONAS PASTORAIS : INTATA E MOKOA. Na parte da tarde, Missa festiva em honra de S. António Maria Claret, Fundador dos Missionários ilhós do Coração de Maria (Cleretianos), na comunidade sede da Paróquia, Injela. 25.10.2016 Terça Feira. Conselho Pastoral Paroquial na sede da Paróquia.

sábado, 8 de outubro de 2016

DIA A DIA DIOCESANO

1.- De 07 a 09 do corrente mês de Outubro, decorre na Paróquia de S. Josefina Bakhita, no Distrito de Gilé, o Curso de Formação Permanente sobre a Liturgia, ara os animadores das comunidades das Paróquias da Região Centro-II: Gilé, Moneia e Muiane. O Curso é orientado pela Comissão Diocesana de Liturgia, do Secetariado de Coordenação Pastoral. II. Hoje e amanha, 08 e 09.10.2016, esta-se a celebrar o Jubileu Mariano com a Peregrinação das Legionárias e Legionários e demais devotos e Nossa Senhora de toda a Diocese ao Santuário de N. S. de Fátima de Muliquela. A Pererinação é presidida pelo delegado do Bispo para esta ocasião, o Pe. Américo António, Formador do Seminário Diocesano de S. José de Gurúè.

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

PROGRAMAÇÃO DIOCESANA PARA O MÊS DE OUTUBRO

Programação diocesana para o mês de Outubro 2016. 01 - 04.10.2016. Visita Pastoral à Paróquia N. S. de Fátima do Alto Molocué-Sede. 10 - 13.10.2016. O Bispo participa na Sessão Plenária do Conselho Universitário da Universidade Católica de Moçambique, no Centro de Formação de Nazaré (Beira). Continuam os Cursos de Formação Permanente dos animadores da Liturgia nas Regiões Pastorais, seguindo o Programa do Secretariado Diocesano de Pastoral. 16.10.2016. Celebração da Jornada Missionária Mundial presidida pelo Sr. Bispo na Catedral. Nas Paróquias será presidida pelos Párocos., e nas pequenas comunidades pelos animadores da Celebração da Palavra. 19 - 25. 2016. Visita Pastoral à Paróquia S. Pedro Claver de Muiane, Alto Ligonha, Distrito de Gilé. 26 - 31. 2016. Visita Pastoral à Paróquia N. S. da Anunciação de MOneia, Distrito de Gilé.

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

VISITA PASTORAL Á PARÓQUIA N. S. DE FÁTIMA DE ALTO MOLÓCUE-SEDE

Começou hoje, 29 de Setembro de 2016, a Visita Pastoral de D. Francisco Lerma á Paróquia Nossa Senhora de Fátima do Alto Molocué. Sede. Nesta Visita o Bispo é acompanhado pelo Vigário Geral da Diocese, o Pe. Francisco Cunlela. A Paróquia desde a sua fundação está sob os cuidados pastorais do clero diocesano. O Pároco actual é o Pe. Alves A. Araújo, e o Vigário Paroquial é o Pe. Xadreque Gomes. As Irmãs Missionárias Mercedárias tem uma cmunidade na de da Paróquia.

sábado, 10 de setembro de 2016

4ª VISITA PASTORAL DE D. FRANCISCO Á PARÓQUIA DE NAMARRÓI. 4ª INFORMAÇÃO

VISITA PASTORAL A NAMARRÓI 2016. 4º INFORMAÇÃO. 10.06.2016. SÁBADO. Hoje a concentração dos fiéis foi na Comunidade de MURIMAVENYA. Estiveram presentes as comunidades De seis Zonas Pastorais de: NSAKURA, RUPALA, NAPATE, INCIRI, KIARI E MUNYENYERE. ZONA PASTORAL DE NSAKURA Comunidades: 1- S. Francisco de Assis de Nsakura. Fundada em 1964. Hoje está formada por 250 cristãos. 2- S. Teresa de Nakoma. A comunidade foi fundada em 1975 e conta actualmente com 270 cristãos. 3- S. André de Makoso, fundada em 1977. Hoje conta com 220 cristãos. 4- Santa Delfina de Namaravane, fundada em 1982. Conta com 151 cristãos. 5- S. Pedro de Nampiniua, fundada em 1995 e formada por 123 membros. 6- S. Tiago de Malua, fundada em 1985 e esta formada por 131 cristãos. 7- S. Francisco de Muharara, fundada em 1997 e formada actualmente por 130 membros. ZONA PASTORAL DE RUPALA. Comunidades: 1- S. António de Nlia, fundada em 1994 e formada por 160 cristãos. 2- Santa Teresa de Iossa, fundada em 1993 e formada por 320 cristãos. 3- S. Pedro de Mepula, fundada em 1992. Hoje conta com 214 membros. 4- S. André de Muiele, fundada em 1984 e formada por 180 cristãos. 5- S. Paulo de Rupala, fundada em 1965 e formada por 160 cristãos. 6- S. Lúcia de Murimavenya, fundada em 1988 e formada por 151 membros. 7- N. S. de Fátima de Elopeni, fundada em 1993, conta com 123 cristãos. 8- S. Felicidade de Marea, fundada em 1982, conta com 140 cristãos. ZONA PASTORAL DE NAPATE. Comunidades: 1-S. Pedro de Napate, fundada em 1975, conta com 356 cristãos. 2-S. Lúcia de Lanya, fundada em 1998, conta com 249 cristãos. 3-S. Francisco de Txekerentxe, fundada em 2002, conta com 200 membros. 4-S. Bento de Nassele, fundada em 2008, está formada por 120 cristãos. 5-S. André de Maraho, fundada em 1994, actualmente conta com 89 cristãos. ZONA PASTORAL DE INCIRI. Comunidades: 1-Cristo Rei de Inciri, fundada em 1976, conta com 160 membros. 2-S. José de Munyaua, fundada em 1985, conta com 196 cristãos. 3-S. Lourenço de Lava, fundada em 1964, conta com 230 cristãos. 4-S. Agostinho de Tomoto, fundada em 1963, conta com 186 crstãos. ZONA PASTORA DE KIARI. Comunidades: 1-S. Pedro Claver de Sikote, fundada em 1987, conta com 202 membros. 2-S. José de Kiari, fundada em 1980, conta com 246 cristãos. 3-S. Miguel de Susani, fundada em 1978, conta com 110 cristãos. 4-S….., de Tokoroni, fundada em 2005, conta com 72 cristãos. ZONA PASTORAL DE MUNYENYERE. Comunidades: 1-Munyenyere (hão de ir â concentração do dia 12 na comunidade de Kagona). 2-Santa Maria de Mukonya, fundada em 1984, com 64 membros. 3-Marotxe (hão-de ir à concentração do dia 12 na comunidade de Kagona). 4- S. Tiago de Mavoniha, fundada em 2011, com 140 cristãos. Os confirmado hoje foram 144.

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

4ª VISITA PASTORAL DE D. FRANCISCO Á PARÓQUIA SÃO TIAGO MAIOR DE NAMARRÓI. 2016. 3ª INFORMAÇÃO 09.09.2016, SEXTA FEIRA. A concentração dos fiéis hoje foi na comunidade de WEDE. Reuniram as Comunidades das Zonas Pastorais de WEDE e de NAMARIA que formam parte do Centro Pastoral Nº 2. ZONA NAMARIA. Comunidades: - S. João Baptista de Namaria, fundada em 1959; tem um número total de 150 cristãos. - S. Venâncio de Musano, fundada em 1964. Hoje tem 215 cristãos. - Santa Maria de Ntuela, fundada em 1992. Conta com 207 cistãos. - S. André de Nantukua, fundada em 2001. Hoje conta com 90 cristãos. - S. Paulo de Nauura, fundada em 1995, conta com 160 cristãos. - S. Ambrósio de Nakukua, fundada em 2011. Conta com 111 cristãos. ZONA PASTORAL WEDE Comundades: - Sagrada Família de Wede, fundada em 1963. Hoje está formada por 193 cristãos. - S. Gabriel de Uele, fundada em 1979. Conta actualmente com 193 cristãos. - Sagrado Coração de Jesus de Muassapo, fundada em 1986. Hoje está formada por 285 cristãos. - S. Carlos lwanga, fundada em 1970. Está formada por 213 cristãos. - Nossa Senhora de Fátima de Nasere, fundada em 1985. Conta com 244 cristãos. Ao confirmados hoje foram 55.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

4ª VISITA PASTORAL DE D. FRANCISCO Á PARÓQUIA DE S. TIAGO MAIOR DE NAMARRÓI. 2ª INFORMAÇÃO

4ª VISITA PASTORAL DE D. FRANCISCO À NAMARRÓI 2016. 2º INFORMAÇÃO. 08.09.2016, Quinta Feira A concentração os fiéis hoje foi na comunidade de NAMURAUANE. Concentraram-se as Comunidades das Zonas Pastorais de NIKUIE E MUTEPUA, do Centro Pastoral Nº 2. Acompanharam o Bispo os Padres Gonçalves Niviremo, Pároco, e Diego Muanido, Vigário Paroquial; e a Irmã Angelita (Mª dos Anjos) Cárceles, das Religiosas Apostólicas de Cristo Crucificado. ZON PASTORAL DE NIKUIE. Comunidades: S. Agostinho de Nikuie; S. Martinho de Muhua; S. Estêvão de Koloka; S. Lourenço de Tavea; e Santa Teresa de Makudela. ZONA PASTORAL DE MUTEPUA Comunidades: S. José de Mutepua; S. João Baptista de Neuana; S. Miguel de Nandala; Santa Cruz de Namurauane; S. Paulo de Muieva; S. Carlos Lwanga de Piriua; e S. Pedro de Kuakua. Os confirmados hoje foram 51.

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

VISITA PASTORAL À PARÓQUIA S. TIAGO MAIOR, NO DISTRITO DE NAMARRÓI

Visita Pstoral à Paróquia S. Tiago Maior no Distrito de Namarrói, de 3 a 13 de Setembro de 2016 03.09.2016. Concentração na Comunidade de Quathane. ZONA PASTORAL DE QUATHANE Comunidades: S. Paulo de Quathane; S. João Baptista de Nakwala; (Namiole); S. Carlos Lwanga de Muiseseya; e Muaria. ZONA PASTORAL DE ENYASSE Comunidades: Cristo Rei de Enyassi, S. Miguel de Puli, Mahako, S. Pedro de Napako, N. S. de Lurdes de Muratxhi. ZONA PASTORAL DE NAMITIPO Comunidades: S. Bento de Namitipo; S. Carlos de Salo; S. António de Esapo e S. Carlos Lwanga de Maekessane. Total de confirmados: 21. 04.09.2016. Concentração na comunidade de Ntxacima ZONA PASTORAL D NTXACIMA Comunidades: S. Pedro de Ntxacima; S. Felicidade de Mukuli; S. Noè de Museneka; S. Paulo de Muripa; S. Verónica; S. Tiago de Nyanguela; S. Lúcia de Munyeha. Confrmados hoje: seis cristãos. 05.09.2016 Concentração na Comunidade de Etokole ZONA PASTORAL DE REGONE Comunidades: S. Bartolomeu d Regone/Etokole; S. Gabriel de Muhuka; S. Perpétua de Mokotoni; S. Mateus de Narki. ZONA PASTORAL DE NAMOMBE Comunidades: S. Paulo de Namombe; S. Francisco de Muraona; N. S. de Lurdes de Veriha; S. Adriano de Nasekwane; S. Pedro de Pepeni; S. Maria de Namahekela. ZONA PASTORAL DE KARKANTA Comunidades: Muelamassi; S. Agostinho de Muala; S. Sebastião de Ekhula; S. Carlos Lwanga de Nakalasa; e Namausoloni. Total confirmações hoje: 64. 06.09.2016 Concentração na comunidade de Nakwari. ZONA PASTORAL DE MUHUNYA Comunidades: S. Maria de Muhunya; S. Ernesto de Nakwari; Santa Benedita de Muelamassi; S. Franisco Xavier de Herema. ZONA PASTORAL DE MATHIA Comunidades: S. Fabião de Mussoko; S. Pedro de Mathia; Santa Fernanda de Muio; S. verónica de Eruma. Os confirmados hoje foram 51. 07.09.2016 Concentração na comunidade de INLUGO ZONA PASTORAL DE NIAKA Comunidades: S. Gabriel de Niaka; S. Tiago de Natepo; S. Lúci de Nakaraba; N. S. de Lurdes de Nlia; S. Paulo de Erema; S. Bartolomeu de Mugulama; S. João Baptista de Nripa; S. Isabel de Mukomba. ZONA PASTORAL DE INLUGU Comunidades de S. Catarina de Inlugu; S. Estêvâo de Marala; N. S. de Fátima de Massipa; Santa Maria de Taputa; S. Pedro de Nssessere; S. Teresinha de Nsakela e S. Mateus de Muhuela. Total confirmações hoje: 52. Na parte da tarde, pelas 17.30H, D. Francisco reuniu com a equipa Missionária formada pelos Padres Gonçalves Niviremo, Pároco, e Diogo Muanido, Vigário Paroquial; e pelas Irmãs Conceição e Maria dos Anjos, da Congregação das Irmãs Apostólicas de Cristo Crucificado.

terça-feira, 6 de setembro de 2016

ROUBO DA IMAGEM DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA NA "SANTINHA" NAS MONTANHAS DE GURÚÈ

Roubo da Imagem de Nossa Senhora na "Santinha" na madrugada do dia 02 de Setembro, Sábado, do corrente ano. Mas no local não houve sinais de violação da porta da gruta onde se encontrava a referida Imagem. Notamos que o individuo abriu sem forçar a porta de vidro da gruta e retirou a imagem. Tudo estava intacto, o local onde estatava a imagem, as flores e todo o ambiente. Notámos que é pela segunda vez nos últimos anos que é vandalizado este lugar sacro e, ao mesmo tempo, altamente significativo para a identidade tradicional de Gurúè. Lamentamos profundamente esta acção sacrílega que atenta contra a liberdade de expressão da nossa fé e contra a tradição da população de Gurúè. Com sentimentos de misericórdia, perdoamos a quem nos ofendeu desta maneira e pedimos para que não repita, nem ele nem mais ninguém acções semelhantes. Apelamos a todos os devotos de Nossa Senhora, à população de Gurúè e aos amigos de perto e de longe, para que entre todos façamos um acto de desagravo que será anunciado devidamente e possamos substituir com uma nova imagem a que foi roubada. + Francisco Lerma Bispo de Gurúè

ROUBO DA IMAGEM DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA NA "SANTINHA" NAS MONTANHAS DE GURÚÈ

Roubo da Imagem de Nossa Senhora na "Santinha" na madrugada do dia 02 de Setembro, Sábado, do corrente ano. Mas no local não houve sinais de violação da porta da gruta onde se encontrava a referida Imagem. Notamos que o individuo abriu sem forçar a porta de vidro da gruta e retirou a imagem. Tudo estava intacto, o local onde estatava a imagem, as flores e todo o ambiente. Notámos que é pela segunda vez nos últimos anos que é vandalizado este lugar sacro e, ao mesmo tempo, altamente significativo para a identidade tradicional de Gurúè. Lamentamos profundamente esta acção sacrílega que atenta contra a liberdade de expressão da nossa fé e contra a tradição da população de Gurúè. Com sentimentos de misericórdia, perdoamos a quem nos ofendeu desta maneira e pedimos para que não repita, nem ele nem mais ninguém acções semelhantes. Apelamos a todos os devotos de Nossa Senhora, à população de Gurúè e aos amigos de perto e de longe, para que entre todos façamos um acto de desagravo que será anunciado devidamente e possamos substituir com uma nova imagem a que foi roubada. + Francisco Lerma Bispo de Gurúè

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

ACTIVIDADES PASTORAIS DIOCESANAS PARA O MÊS DE SETEMBRO

ACTIVIDADES PASTORAIS DIOCESANAS DO MÊS DE SETEMBRO 01-03: FORMAÇÃO LITÚRGICA. Formação Litúrgica dos Animadores deste ministério da Região Pastoral Centro B. Paróquias S. Coração de Jesus de Nauela; N. S. Rainha da Paz de Pista Velha; N. S. Rainha dos Mártires, Muthala; N. S. Rainha do Mundo, Malua; N. S. de Fátima de Alto Molócue-Sede; e Beata Anaurite de Mugulama. Lugar: Na Pista Velha, Alto Molócue. Número de participantes por cada paróquia: cinco. O Curso será orientado pelos membros da Comissão Diocesana de Liturgia e Secretariado Diocesano de Pastoral. 02-12: VISITA PASTORAL À PARÓQUIA S. TIAGO MAIOR DE NAMARRÓI. 08-10: FORMAÇÃO LITÚRGICA. Formação Litúrgica dos animadores deste ministério da Região Pastoral Norte II. Paróquias: N. S. da Imaculada Conceição de Invinha; Santa Cruz, de Molumbo; Beato Isidoro Bakhanja, Muagiua; e S. Kizito, Monte Namuli. Participantes: sete por cada Paróquia. Lugar: Casa Diocesana. Gurúè. 20-23. O Bispo participa na Reunião do Conselho Permanente da Conferência Episcopal de Moçambique, em Maputo, como Vogal da Província Eclesiástica de Nampula.. 23-25. FORMAÇÃO LITÚRGICA Formação Litúrgica dos animadores deste ministério da Região Pastoral Sul. Paróquias S. Paulo Apóstolo, Naburi; Cristo Rei, Mualama; e Bom Pastor, Pebane. Lugar: Mualama. Dez participantes por cada uma das Paróquias. Lugar: Paróquia de Mualama. 27.09 a 5/10: VISITA PASTORAL À PARÓQUIA N. S. DE FÁTIMA. ALTO MOLÓCUE-SEDE.

ACTIVIDADES PASTORALES DIOCESANAS DO MÊS DE STEEMBRO

ACTIVIDADES PASTORAIS DIOCESANAS DO MÊS DE SETEMBRO. 01-03: FORMAÇÃO LITÚRGICA. Formação Litúrgica dos Animadores deste ministério da Região Pastoral Centro B. Paróquias S. Coração de Jesus de Nauela; N. S. Rainha da Paz de Pista Velha; N. S. Rainha dos Mártires, Muthala; N. S. Rainha do Mundo, Malua; N. S. de Fátima de Alto Molócue-Sede; e Beata Anaurite de Mugulama. Lugar: Na Pista Velha, Alto Molócue. Número de participantes por cada paróquia: cinco. O Curso será orientado pelos membros da Comissão Diocesana de Liturgia e Secretariado Diocesano de Pastoral. 02-12: VISITA PASTORAL À PARÓQUIA S. TIAGO MAIOR DE NAMARRÓI. 08-10: FORMAÇÃO LITÚRGICA. Formação Litúrgica dos animadores deste ministério da Região Pastoral Norte II. Paróquias: N. S. da Imaculada Conceição de Invinha; Santa Cruz, de Molumbo; Beato Isidoro Bakhanja, Muagiua; e S. Kizito, Monte Namuli. Participantes: sete por cada Paróquia. Lugar: Casa Diocesana. Gurúè. 20-23: O Bispo participa na Reunião do Conselho Permanente da Conferência Episcopal de Moçambique, em Maputo, como Vogal da Província Eclesiástica de Nampula.. 23-25. FORMAÇÃO LITÚRGICA Formação Litúrgica dos animadores deste ministério da Região Pastoral Sul. Paróquias S. Paulo Apóstolo, Naburi; Cristo Rei, Mualama; e Bom Pastor, Pebane. Lugar: Mualama. Dez participantes por cada uma das Paróquias. Lugar: Paróquia de Mualama. 27.09 a 5/10: VISITA PASTORAL À PARÓQUIA N. S. DE FÁTIMA. ALTO MOLÓCUE-SEDE.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

CARTA DE D. FRANCISCO PARA O "ETXHEKKO/FAMÍLIA" JULHO-SETEMBRO 2016

Carta do Bispo para o Etxheko Julho-Setembro 2016 "Deus acompanha-nos no nosso dia a dia” Caríssimos Diocesanos: Encontramo-nos ao meio do caminho deste ano do Senhor de 2016, em plenas actividades nas nossas famílias e nas comunidades. Mas não estamos só na caminhada da vida. O Pai, Bom e Misericordioso nos acompanha. Lembro-vos apenas alguns acontecimentos de particular importância que marcaram a vida da Diocese e que tem continuidade, devem ter continuidade pelos ensinamentos e orientações que deles podemos tirar: o Encerramento da Jornada Mundial da Juventude e a Ordenação Sacerdotal do novo Sacerdote o Pe. João Tarua. Ambos acontecimentos falam por si sós do amadurecimento da fé e da consolidação da nossa Igreja local e, consequentemente, do renovado empenho pela pastoral juvenil e vocacional nas nossas comunidades. No tema nuclear deste Ano de Pastoral, o primeiro do triénio sobre a Família, visa como pção diocesana prioritária “A FAMÍLIA E A JUVENTUDE: FORMAÇÃO HUMANA E CRISTÔ, junto aos subtemas, que devemos continuar a estudar nos núcleos, nas comunidades, nos movimentos e nas Congregações: Formação dos jovens nos valores humanos, culturais e cristãos; revitalização da Infância; organização dos Ritos de Iniciação masculina e feminina à luza do Evangelho nas Paróquias aonde ainda não foi feito; Formação Permanente para adultos e jovens sobre o relacionamento entre pais e filhos, entre os irmãos e entre os demais membros da família. Todo isto, exige que as Paróquias continuem com actividades relacionadas com os temas este Ano Pastoral de 2011 e se interroguem: O que foi feito ou está a ser feito na nossa Paróquia sobre o tema A FAMÍLIA E A JUVENTUDE? Em primeiro lugar, rever a organização e revitalização da INFÃNCIA MISSIONÁRIA, como ponto de partida e primeiro grau da pastoral juvenil: Como está organizada na Paróquia? Quem são os responsáveis? Quais são os seus programas de formação, de pastoral, de lazer? Qual é a sus incidência na vida paroquial? Quais são os livros de formação que usam? Em segundo lugar, organizar nas Paróquias onde ainda não foi feito os RITOS DE INICIAÇÃO FEMININA E MASCULINA Á LUZ DO EVANGELHO, como base para que os jovens cresçam nos valores da própria cultura à luz da nossa fé cristã. Perguntemo-nos: o que temos feito na nossa Paróquia para acompanhar os nossos jovens de uma maneira organizada nestes Ritos próprios da nossa Cultura? Foram escolhidos os Mestres, Padrinhos e Marinhas? Há um programa paroquial? Quem são os responsáveis deste sector pastoral? Em terceiro lugar, o tema do RELACIONAMENTO ENTRE PAIS E FILHOS E DEMAIS MEMBROS DA FAMÍLIA. Nos encontros dos grupos juvenis, estamos a tratar este tema? Na pastoral familiar, os responsáveis pelo ministério da família tem feito encontros para estudar este tema? Tenhamos em conta que os jovens não são ilhas isoladas dentro da sociedade ou da Igreja. Não. Eles nascem, crescem e chagam à idade adulta no seio de uma família e no seio de uma comunidade cristã. Por isso que todos, nas famílias e nas comunidades, temos que sentirmo-nos responsáveis e comprometidos com a formação humana e cristã dos nossos filhos, jovens hoje, e adultos de amanhã. Preparemo-nos para a Assembleia Anual deste ano, programada para a primeira semana de Novembro, seguindo e completando o que ainda não foi feito do Plano Pastoral Diocesano do corrente ano. Ainda temos à nossa frente dois meses para completar a obra projectada para renovar e fortificar a Pastoral Familiar nas nossas comunidades. Com a certeza que “Deus nos acompanha no nosso dia a dia” e tendo à nossa frente os ensinamentos e o exemplo da Família de Nazaré, saúdo-vos com a bênção da Paz. Gurúè, 31 de Agosto de 2016 Vosso Bispo Francisco

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

A UNIVERSIDADE CATÓLICA NO GURUE CELEBRA A FESTA DE S. AGOSTINHO

A Extensão de Gurúè da Universidade Católica de Moçambique celebrou na Segunda FEira, 29.08.20111, a Festa do seu Padroeiro S. Agostinho, nas instalações da Casa de Hospedagem "Leon Dehon", no Gurúè.

D. Francisco Lerma, Bispo da Diocese, presidiu a Solene Eucaristia, concelebrada p
concelebrada pelo Pe. Daniel Raul, Director da Extensão; pelo Pe. Agostinho Vasconcelos,  Capelão da Universidade, pelo Pe. Francisco Matias.
A Liturgia esteve animada pelo grupo juvenil do Instituto Secular Família Missionária e pelo Grupo e Voluntários Dehonianos de Itália e Espanha, que se encontravam numa experiência missionária.
Participaram numerosos alunos, membros da Direcção e do Corpo Docente, pessoal auxiliar re numerosos amigos.
Logo a seguir à celebração litúrgica, serviu-se um copo de água, em que participaram todos os convidados.
REFLEXÃO SOBRE SANTO AGOSTINHO
I.- AS ETAPAS DA SUA VIDA

1.-Ambiente familiar.

Nasceu no Norte de África, a antiga cidade de Tagaste (13.11.354: meados do 4º século N.E.)

Educado nos costumes cristãos pela sua mãe, Mónica (Santa Mónica).

Um jovem de mutas qualidades. Estudou em Cartago (hoje na Argélia)

Jovem inquieto interiormente.

2.Sede de conhecimento total, de querer compreender as razões da existência do mundo, sede da verdade total. Sede e procura da VERDADE ABSOLUTA. Procurou-a nas leituras e no estudo dos clássicos latinos, da Sagrada Escritura e nas correntes filosóficos da época, aderindo ao racionalismo e ao materialismo dos Maniqueos.

3.A sua ânsia  de Verdade Absoluta levou- a um percurso  espiritual de desenvolve, orientado por uma grande personalidade intelectual, teológica e pastoral, S. Ambrósio, Arcebispo de Milão. Com ele, se abre definitivamente à luz e à riqueza de Cristo.

4.Na terceira etapa da sua vida, Agostinho regressa a África, sua terra natal, onde funda uma comunidade monástica seguindo o modelo das primeiras comunidades cristãs. Sacerdote e Bispo em Hipona, dedica-se inteiramente à vida da Igreja, na evangelização, no serviço da Palavra e na defesa da Fé.

Foi um grande modelo para todos  nós, na juventude e na idade adulta; na vida social e na vida eclesiástica; no estudo e na acção educativa; na vivência da fé e na sua defensa.

II.-LEITURAS DA MISSA

I Jo 4,7-14.

“Deus é amor”

Uma frase breve, de um só período gramatical, mas se a sopesamos, quantas realidades ela contém, afirma Agostinho no seu Comentário à 1ª Carta de S. João.

Deus, continua Agostinho, é invisível, não é necessário procura-lo com os olhos, mas sim com o coração. Com o coração limpo veremos a Deus tal qual Ele é (Mt 5,8).

Que faz tem o amor? Que forma? Que estatura? Que pés? Que mãos? Ninguém o pode dizer. Mas tem os pés que conduzem à Igreja; Tem as mãos que doam aos pobres; tem os olhos com os quais descobrimos aos que se encontram em necessidade.

Nunca vi a Deus! Mas não poderás afirmar que nunca vistes um homem, uma pessoa. Ama pois o teu irmão. Se amares o teu irmão que vês, poderás ao mesmo tempo ver a Deus porque verás a própria caridade, o próprio amor, e Deus habita no amor, Deus é amor...

EVANGELHO: Jo 15,9-17

“Amai-vos uns aos outros”

É o amor que nos precede à observância dos mandamentos.

Quem não ama, não tem nenhum fundamento para observar os mandamentos.

O amor é a plenitude da Lei (Rm 13,10).

Onde há amor, há fé e esperança; onde há amor ao próximo, necessariamente há amor a Deus. (Comentário ao Evangelho de João).

III.- CONCLUSÕES.

Considerações finais

Uma inquietação do coração, uma nostalgia, um desejo que se tornam procura inestancável, possível e fecunda

Um desejo de verdade e de amor, formam a sua identidade mais profunda. Uma vez encontrada a sua identidade, Agostinho abre-se totalmente a Deus: o seu passado, o seu presente e o seu futuro.

“Fizeste-nos para Vós, ó Senhor, e o nosso coração não tem paz enquanto não descanse em Vós.

À luz da Verdade reencontrada, Agostinho vê toda a sua vida.

“Tarde Vos amei, ó beleza tão antiga e tão nova; Tarde Vos amei. Vós estáveis dentro de mim, mas eu estava fora, e fora de mim Vos procurava.

Chamastes, clamastes e rompestes a minha surdez. (Confissões).

domingo, 28 de agosto de 2016

ACTIVIDADES DE FIM DE SEMANA


XXII DOMINGO COMUM C

22º Domingo do Tempo Comum

A liturgia deste domingo propõe-nos uma reflexão sobre alguns valores que acompanham o desafio do “Reino”: a humildade, a gratuidade, o amor desinteressado.
O Evangelho coloca-nos no ambiente de um banquete em casa de um fariseu. O enquadramento é o pretexto para Jesus falar do “banquete do Reino”. A todos os que quiserem participar desse “banquete”, Ele recomenda a humildade; ao mesmo tempo, denuncia a atitude daqueles que conduzem as suas vidas numa lógica de ambição, de luta pelo poder e pelo reconhecimento, de superioridade em relação aos outros… Jesus sugere, também, que para o “banquete do Reino” todos os homens são convidados; e que a gratuidade e o amor desinteressado devem caracterizar as relações estabelecidas entre todos os participantes do “banquete”.
Na primeira leitura, um sábio dos inícios do séc. II a.C. aconselha a humildade como caminho para ser agradável a Deus e aos homens, para ter êxito e ser feliz. É a reiteração da mensagem fundamental que a Palavra de Deus hoje nos apresenta.
A segunda leitura convida os crentes instalados numa fé cómoda e sem grandes exigências, a redescobrir a novidade e a exigência do cristianismo; insiste em que o encontro com Deus é uma experiência de comunhão, de proximidade, de amor, de intimidade, que dá sentido à caminhada do cristão.

Aparentemente, esta questão não tem muito a ver com o tema principal da liturgia deste domingo; no entanto, podemos ligar a reflexão desta leitura com o tema central da liturgia de hoje – a humildade, a gratuidade, o amor desinteressado – através do tema da exigência: a vida cristã – essa vida que brota do encontro com o amor de Deus – é uma vida que exige de nós determinados valores e atitudes, entre os quais avultam a humildade, a simplicidade, o amor que se faz dom.

 Sir 3,19-21.30-31

¨ Ser humilde significa assumir com simplicidade o nosso lugar, pôr a render os nossos talentos, mas sem nunca humilhar os outros ou esmagá-los com a nossa superioridade. Significa pôr os próprios dons ao serviço de todos, com simplicidade e com amor. Quando somos capazes de assumir, com simplicidade e desprendimento, o nosso papel, todos reconhecem o nosso contributo, aceitam-nos, talvez nos admirem e nos amem… É aí que está a “sabedoria”, quer dizer, o segredo do êxito e da felicidade.

¨ Ser soberbo significa que “a árvore da maldade criou raízes” no homem. O homem que se deixa dominar pelo orgulho torna-se egoísta, injusto, auto-suficiente e despreza os outros. Deixa de precisar de Deus e dos outros homens; olha todos com superioridade e pratica, com frequência, gestos de prepotência que o tornam temido, mas nunca admirado ou amado. Vive à parte, num egoísmo vazio e estéril. Embora seja conhecido e apareça nas colunas sociais, está condenado ao fracasso. É o “anti-sábio”.

¨ É preciso que os dons que possuímos não nos subam à cabeça, não nos levem a poses ridículas de orgulho, de superioridade, de desprezo pelos nossos irmãos. É preciso reconhecer, com simplicidade, que tudo o que somos e temos é um dom de Deus e que as nossas qualidades não dependem dos nossos méritos, mas do amor de Deus.

Heb 12,18-19.22-24a

 Lc 14,1.7-14

¨ Na nossa sociedade, agressiva e competitiva, o valor da pessoa mede-se pela sua capacidade de se impor, de ter êxito, de triunfar, de ser o melhor… Quem tem valor é quem consegue ser presidente do conselho de administração da empresa aos trinta e cinco anos, ou o empregado com mais índices de venda, ou o condutor que, na estrada, põe em risco a sua vida, mas chega uns segundos à frente dos outros… Todos os outros são vencidos, incapazes, fracos, olhados com comiseração. Vale a pena gastar a vida assim? Estes podem ser os objectivos supremos, que dão sentido verdadeiro à vida do homem?

¨ A Igreja, fruto do “Reino”, deve ser essa comunidade onde se torna realidade a lógica do “Reino” e onde se cultivam a humildade, a simplicidade, o amor gratuito e desinteressado. É-o, de facto?

¨ Assistimos, por vezes, a uma corrida desenfreada na comunidade cristã pelos primeiros lugares. É uma luta – para alguns de vida ou de morte – em que se recorre a todos os meios: a intriga, a exibição, a defesa feroz do lugar conquistado, a humilhação de quem faz sombra ou incomoda… Para Jesus, as coisas são bastante claras: esta lógica não tem nada a ver com a lógica do “Reino”; quem prefere esquemas de superioridade, de prepotência, de humilhação dos outros, de ambição, de orgulho, está a impedir a chegada do “Reino”. Atenção: isto talvez não se aplique só àquela pessoa da nossa comunidade que detestamos e cujo nome nos apetece dizer sempre que ouvimos falar em gente que só gosta de mandar e se considera superior aos outros; isto talvez se aplique também em maior ou menor grau, a mim próprio.

¨ Também há, na comunidade cristã, pessoas cuja ambição se sobrepõe à vontade de servir… Aquilo que os motiva e estimula são os títulos honoríficos, as honras, as homenagens, os lugares privilegiados, as “púrpuras”, e não o serviço humilde e o amor desinteressado. Esta será uma atitude consentânea com a pertença ao “Reino”?

¨ Fica claro, na catequese que Lucas hoje nos propõe, que o tipo de relações que unem os membros da comunidade de Jesus não se baseia em “critérios comerciais” (interesses, negociatas, intercâmbio de favores), mas sim no amor gratuito e desinteressado. Só dessa forma todos – inclusive os pobres, os humildes, aqueles que não têm poder nem dinheiro para retribuir os favores – aí terão lugar, numa verdadeira comunidade de amor e de fraternidade.

¨ Os cegos e coxos representam, no Evangelho que hoje nos é proposto, todos aqueles que a religião oficial excluía da comunidade da salvação; apesar disso, Jesus diz que esses devem ser os primeiros convidados do “banquete do Reino”. Como é que os pecadores notórios, os marginais, os divorciados, os homossexuais, as prostitutas são acolhidos na Igreja de Jesus?



XXII DOMINGO COMUM C
22º Domingo do Tempo Comum
A liturgia deste domingo propõe-nos uma reflexão sobre alguns valores que acompanham o desafio do “Reino”: a humildade, a gratuidade, o amor desinteressado.
O Evangelho coloca-nos no ambiente de um banquete em casa de um fariseu. O enquadramento é o pretexto para Jesus falar do “banquete do Reino”. A todos os que quiserem participar desse “banquete”, Ele recomenda a humildade; ao mesmo tempo, denuncia a atitude daqueles que conduzem as suas vidas numa lógica de ambição, de luta pelo poder e pelo reconhecimento, de superioridade em relação aos outros… Jesus sugere, também, que para o “banquete do Reino” todos os homens são convidados; e que a gratuidade e o amor desinteressado devem caracterizar as relações estabelecidas entre todos os participantes do “banquete”.
Na primeira leitura, um sábio dos inícios do séc. II a.C. aconselha a humildade como caminho para ser agradável a Deus e aos homens, para ter êxito e ser feliz. É a reiteração da mensagem fundamental que a Palavra de Deus hoje nos apresenta.
A segunda leitura convida os crentes instalados numa fé cómoda e sem grandes exigências, a redescobrir a novidade e a exigência do cristianismo; insiste em que o encontro com Deus é uma experiência de comunhão, de proximidade, de amor, de intimidade, que dá sentido à caminhada do cristão.
Aparentemente, esta questão não tem muito a ver com o tema principal da liturgia deste domingo; no entanto, podemos ligar a reflexão desta leitura com o tema central da liturgia de hoje – a humildade, a gratuidade, o amor desinteressado – através do tema da exigência: a vida cristã – essa vida que brota do encontro com o amor de Deus – é uma vida que exige de nós determinados valores e atitudes, entre os quais avultam a humildade, a simplicidade, o amor que se faz dom.
 Sir 3,19-21.30-31
¨ Ser humilde significa assumir com simplicidade o nosso lugar, pôr a render os nossos talentos, mas sem nunca humilhar os outros ou esmagá-los com a nossa superioridade. Significa pôr os próprios dons ao serviço de todos, com simplicidade e com amor. Quando somos capazes de assumir, com simplicidade e desprendimento, o nosso papel, todos reconhecem o nosso contributo, aceitam-nos, talvez nos admirem e nos amem… É aí que está a “sabedoria”, quer dizer, o segredo do êxito e da felicidade.
¨ Ser soberbo significa que “a árvore da maldade criou raízes” no homem. O homem que se deixa dominar pelo orgulho torna-se egoísta, injusto, auto-suficiente e despreza os outros. Deixa de precisar de Deus e dos outros homens; olha todos com superioridade e pratica, com frequência, gestos de prepotência que o tornam temido, mas nunca admirado ou amado. Vive à parte, num egoísmo vazio e estéril. Embora seja conhecido e apareça nas colunas sociais, está condenado ao fracasso. É o “anti-sábio”.
¨ É preciso que os dons que possuímos não nos subam à cabeça, não nos levem a poses ridículas de orgulho, de superioridade, de desprezo pelos nossos irmãos. É preciso reconhecer, com simplicidade, que tudo o que somos e temos é um dom de Deus e que as nossas qualidades não dependem dos nossos méritos, mas do amor de Deus.
Heb 12,18-19.22-24a
 Lc 14,1.7-14
¨ Na nossa sociedade, agressiva e competitiva, o valor da pessoa mede-se pela sua capacidade de se impor, de ter êxito, de triunfar, de ser o melhor… Quem tem valor é quem consegue ser presidente do conselho de administração da empresa aos trinta e cinco anos, ou o empregado com mais índices de venda, ou o condutor que, na estrada, põe em risco a sua vida, mas chega uns segundos à frente dos outros… Todos os outros são vencidos, incapazes, fracos, olhados com comiseração. Vale a pena gastar a vida assim? Estes podem ser os objectivos supremos, que dão sentido verdadeiro à vida do homem?
¨ A Igreja, fruto do “Reino”, deve ser essa comunidade onde se torna realidade a lógica do “Reino” e onde se cultivam a humildade, a simplicidade, o amor gratuito e desinteressado. É-o, de facto?
¨ Assistimos, por vezes, a uma corrida desenfreada na comunidade cristã pelos primeiros lugares. É uma luta – para alguns de vida ou de morte – em que se recorre a todos os meios: a intriga, a exibição, a defesa feroz do lugar conquistado, a humilhação de quem faz sombra ou incomoda… Para Jesus, as coisas são bastante claras: esta lógica não tem nada a ver com a lógica do “Reino”; quem prefere esquemas de superioridade, de prepotência, de humilhação dos outros, de ambição, de orgulho, está a impedir a chegada do “Reino”. Atenção: isto talvez não se aplique só àquela pessoa da nossa comunidade que detestamos e cujo nome nos apetece dizer sempre que ouvimos falar em gente que só gosta de mandar e se considera superior aos outros; isto talvez se aplique também em maior ou menor grau, a mim próprio.
¨ Também há, na comunidade cristã, pessoas cuja ambição se sobrepõe à vontade de servir… Aquilo que os motiva e estimula são os títulos honoríficos, as honras, as homenagens, os lugares privilegiados, as “púrpuras”, e não o serviço humilde e o amor desinteressado. Esta será uma atitude consentânea com a pertença ao “Reino”?
¨ Fica claro, na catequese que Lucas hoje nos propõe, que o tipo de relações que unem os membros da comunidade de Jesus não se baseia em “critérios comerciais” (interesses, negociatas, intercâmbio de favores), mas sim no amor gratuito e desinteressado. Só dessa forma todos – inclusive os pobres, os humildes, aqueles que não têm poder nem dinheiro para retribuir os favores – aí terão lugar, numa verdadeira comunidade de amor e de fraternidade.
¨ Os cegos e coxos representam, no Evangelho que hoje nos é proposto, todos aqueles que a religião oficial excluía da comunidade da salvação; apesar disso, Jesus diz que esses devem ser os primeiros convidados do “banquete do Reino”. Como é que os pecadores notórios, os marginais, os divorciados, os homossexuais, as prostitutas são acolhidos na Igreja de Jesus?
 
ACTIVIDADES DICOESANAS DE FIM DE SEMANA
Apresentamos aos nossos amigos as actividades diocesanas deste fim de semana.
1. Curso de Formação Litúrgica para os animadores das comunidades da Região Norte.
Lugar: Casa Diocesana de Gurúè.
Orientador: Pe. Agostinho Vasconcelos, Director do Secretariado Diocesano de Coordenação Pastoral e Equipa Diocesana de Liturgia.
2. Encerramento do Retiro das Irmãs Missionárias Capuchinhas a nível das Dioceses de Nampula, Lichinga e Gurúè.
Lugar: Casa Diocesana de Gurúè.
Orientador: Frei Agostinho, da Fraternidade Capuchinha de Quelimane.
3. Curso Diocesano de Formação de Junioras.
Organizado pela Conferência Institutos Religiosos de Moçambique (CIRMO). Diocessna.
Lugar: Casa Diocesana de Gurúè.
Orientador: Pe. Sandro Capoferri, SCJ, de Alto Molocué.
Participantes: Religiosas juniores das Congregações: Missionárias Mercedárias; Instituto Jesus Maria José; Servas de N. S. do Cenáculo; Filhas de N. S. da Visitação; Filhas de N. S. das Vitórias,