sábado, 15 de setembro de 2012

Nova imagem de N. S. de Fátima na gruta da "Santinha"

A gruta da "Santinha" nas montanhas de Gurúè
Dentro dos actos religiosos com motivo do 20 Aniversário do Acordo Geral de Paz, os cristãos e mais outras pessoas de boa vontade foram em peregrinação até à gruta da "Santinha", para rezar pela Paz nas famílias, no País e em todo o mundo.
As águas cristalinas ao pé da gruta da "Santinha"

No Sábado, 15.09.2012, por volta das 11.00H., com a presença de uma grande participação de fiéis da cidade de Gurúè e arredores, D. Francisco Lerma, Bispo da Diocese, abençoou e colocou a nova imagem definitiva de N. S. de Fátima, na gruta conhecida popularmente por "Santinha".
Os participantes durante a Oração do Terço pela Paz

Desde as primeiras horas da manhã, o grupo das crianças da 1ª Comunhão deste ano, as Legionárias de Maria e uma grande multidão de fiéis reuniram nas proximidades da gruta da Santinha" em retiro, o que criou um clima de oração e de recolhimento, propício para a cerimónia que se iria celebrar.
Participaramtambém  autoridades do Distrito e do Município e os trabalhadores e directores da empresa do Chá a quem pertence aquel lugar.

D. Francisco estava acompanhado por D. Manuel Chuanguira Machado, Bispo Emérito de Gurúè, e pelo Pe Manuel José Nassuruma, Chanceler da Diocese, Pe. Daniel Raul, Pároco da Catedral, Pe. Miguel Oliveira, Vigário Paroquial de Gurúe e Pe. Onório Mati, Superior do centro juvenil "Leon Dehon" do Alto Molócuè.

A cerimónia começou com uma breve explicação sobre o significado do acto feita pelo Bispo. A continuação foi a reza do Terço, como participação da comunidade local no Aniversário dos 20 Anos do Acordo de Paz. Concluida a oração mariana, D. Francisco abençoou a imagem de N. S. de Fátima, que um grupo de "Amigos de Gurúè" de Portugal ofereceram na altura em que foi destruída a imagem original, no passado mês de Maio. Este nova imagem foi comprada em Fátima e dai chegou recentemente ao Gurúè.
D. Francisco coloca a nova imagem de N. S. de Fátima na gruta da Santinha

A imagem foi levada em procissão nas mãos da Presidente da Legião de Maria. Todos os presentes em um clima de intensa devoção, acompanharam a imagem até à gruta, onde foi colocada pelo próprio Bispo D. Francisco. Já no seu lugar definitivo, o Bispo coroou solenemente a imagem. A cerimónia concluiu com o canto da "Salve, Regina!"

A imagem de N. S. de Fátima no seu lugar definitivo

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Convocatória do Encontro Diocesano de Pastoral


ENCONTRO DIOCESANO ANUAL DE PASTORAL

 

Gurúè, 27 das 15.00h em diante e 28 de Dezembro 2012

 

Estimadas Comunidades Cristãs,

 

1.Plano diocesano de Pastoral

Já estamos a entrar na fase de avaliação  Plano Pastoral do Ano 2012: Unidade Diocesana – Ano da Eucaristia-

Em 2012, seguindo as indicações traçadas na VI Assembleia Diocesana de Pastoral fomos convidados a dar prioridade, nas nossas actividades, às seguintes indicações pastorais:

 

1. UNIDADE: Valorizar e fortalecer a comunhão diocesana em ordem a uma pastoral de conjunto

2. EUCARISTIA, FUNDAMENTO DA UNIDADE: celebrar o Ano da Eucaristia

3. PIEDADE MARIANA: Promover o encontro dos fiéis com a Virgem Maria na oração e na catequese: peregrinações diocesanas a Muliquela, Malua e Invinha.

4. ECONOMIA: Fortalecer a Economia, a Contribuição Diocesana e  a auto-sustentabilidade das comunidades e paróquias

 

2. Relatório das Paróquias

Cada Paróquia, a partir de assembleias a vários níveis (comunidade, zonas pastorais, centros) deve responder ao seguinte questionário de preparação ao Encontro Diocesano de Pastoral de fim do ano.

 

 1. Relatório pastoral e económico e estatísticas da Vida da paróquia;

2.Como foi vivido o Ano da Unidade e da Eucaristia?

3. Quais as dificuldades e constrangimentos mais sentidos este ano na pastoral a nível paroquial e de comunidade?

4.Sugestões para a vivência do Ano da Fé e da Evangelização/Catequese(2013).

 

Plano de trabalho (proposta):

Outubro: Assembleia da comunidade para responder a este questionário de preparação ao Encontro Anual do fim deste ano.

Novembro: Conselho das  Zonas  Pastorais e dos Centros: apresentação dos relatórios de comunidade e redacção da síntese.

Novembro: Assembleias Paroquiais. Leitura dos relatórios das Zonas e dos Centros redacção do relatório paroquial

30 de Novembro: data limite para envio do relatório paroquial para o Secretariado Diocesano de Pastoral.

 

3. Relatório dos Departamentos Diocesanos

 

1-     Evangelização (Evangelização, Missões, Liturgia, pastoral Bíblica e Doutrina da Fé, Diálogo inter-religiosos e Ecumenismo, Obras Pontifícias);

2-     Laicado e Cultura (Leigos e Famílias, Juventude, Vocações. Cultura);

3-     Educação (Educação católica, Universidade Católica de Moçambique);

4-     Pastoral Social (Caritas, Comunicação: Etxeko e Rádio Diocesana).

 

No relatório de cada um dos Departamentos Diocesanos devem constar os seguintes pontos:

1. Os objectivos do Departamento (plano que tinham feito para 2012 e objectivos a alcançar).

2. As actividades desenvolvidas para alcançar os objectivos propostos (avaliação do que foi feito).

3. Projectos para o futuro (o que o Departamento pensa fazer em 2013?).

 

Cada  Departamento elabora o seu relatório por escrito, que envia ao Secretariado de Acção Pastoral até ao dia 30 de Novembro.

 

Votos de Bom trabalho

Gurúè, 06 de Setembro de 2012

Secretariado Diocesano de Pastoral

Pe. Manuel José Nassuruma

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Mensagem de Bento XVI por ocasião do Congresso Pan Africano dos leigos católicos

A descoberta da esperança cristã
Mensagem de Bento XVI por ocasião do Congresso Pan Africano dos leigos católicos

 Apresentamos a mensagem de Bento XVI por ocasião do Congresso Pan Africano dos leigos católicos promovido pelo Pontifício Conselho para os Leigos, em Yaoundé, nos Camarões.

Ao Senhor Cardeal
Stanisław Ryłko
Presidente do Pontifício Conselho para os Leigos
Tenho a honra de dirigir o meu cordial pensamento a Vossa Eminência, Venerado Irmão, aos Cardeais, aos Bispos, aos Sacerdotes, aos consagrados e especialmente a todos os fiéis leigos reunidos em Yaoundé de 4 a 9 de Setembro para o Congresso pan-africano dos leigos católicos, organizado pelo Pontifício Conselho para os Leigos com o apoio da Conferência episcopal dos Camarões, sobre o tema: «Ser testemunhas de Jesus Cristo na África de hoje: sal da terra... luz do mundo (Mt 5, 13.14)». O tema evoca intencionalmente a Exortação apostólica pós-sinodal Africae munus, cujo subtítulo corresponde à mesma citação tirada do Evangelho de são Mateus: «Vós sois o sal da terra... Vós sois a luz do mundo». Ao entregar pessoalmente este importante documento aos Bispo da África em Cotonou, a 20 de Novembro do ano passado, quis oferecer algumas linhas teológicas e pastorais para o caminho da Igreja no Continente.

O vosso Congresso apresenta-se como uma etapa significativa para realizar o que o Espírito Santo inspirou nos Padres sinodais durante a Segunda Assembleia Especial para a África, celebrada em Outubro de 2009 em Roma. Em Cotonou, expressei o desejo a fim de que a Exortação Africae munus possa servir como guia sobretudo no anúncio do Evangelho através do compromisso de todo o Povo de Deus. Por esta razão, com satisfação tomei conhecimento da iniciativa do Pontifício Conselho de convocar um Congresso para os fiéis leigos africanos, chamados especialmente nos nossos dias a desempenhar um trabalho cada vez mais intenso na vinha do Senhor (cf. João Paulo ii, Exortação Apostólica Christifideles laici, 2).

Durante as minhas viagens ao Continente afirmei, em diversas ocasiões, que a África é chamada a ser o «Continente da Esperança». Estas não eram palavras de circunstância, mas indicavam o horizonte luminoso que se abre ao olhar da fé. Certamente, à primeira vista, os problemas da África parecem graves e difíceis de resolver, e não só devido às dificuldades materiais, mas também por causa dos obstáculos espirituais e morais que inclusive a Igreja enfrenta. Além disso, é verdade que mesmos os valores tradicionais mais válidos da cultura africana são, hoje, ameaçados pelo secularismo, que provoca desorientação, lacerações no tecido pessoal e social, exasperação do tribalismo, violência, corrupção na vida pública, humilhação e exploração das mulheres e dos seus filhos, crescimento da miséria e da fome. A tudo isto acrescenta-se também a sombra do terrorismo fundamentalista, que recentemente tem como alvo as comunidades cristãs de alguns países africanos. No entanto, se com um olhar mais profundo, observarmos o coração do povo africano, descobrimos uma grande riqueza de recursos espirituais, preciosos para os nossos tempos. O amor pela vida e pela família, o sentido da alegria e da partilha, o entusiasmo de viver a fé no Senhor, que pude constatar por ocasião das minhas viagens africanas, estão ainda gravados no meu coração. Nunca deixeis que a obscura mentalidade relativista e niilista, que atinge várias regiões do nosso mundo, abra uma brecha na vossa realidade. Acolhei e propagai com força renovada a mensagem de júbilo e de esperança que Cristo traz, mensagem capaz de purificar e fortalecer os grandes valores das vossas culturas. Por isso, na Encíclica Spe salvi, quis apresentar a santa sudanesa Josefina Bakhita como testemunha de esperança (cf. n. 3), a fim de demonstrar que o encontro com o Deus de Jesus Cristo é capaz de transformar profundamente todos os seres humanos, mesmo nas condições mais pobres — Bakhita era uma escrava — para lhes oferecer a dignidade suprema de filhos de Deus. Justamente, «mediante o conhecimento desta esperança, ela estava “redimida”, já não se sentia escrava, mas uma livre filha de Deus» (ibidem). E a descoberta da esperança cristã suscitou nela um desejo novo e irreprimível: «A libertação recebida através do encontro com o Deus de Jesus Cristo, sentia que devia estendê-la, tinha de ser dada também a outros, ao maior número possível de pessoas. A esperança, que nascera para ela e a “redimira”, não podia guardá-la para si; esta esperança devia chegar a muitos, chegar a todos» (ibidem). O encontro com Cristo confere o impulso para superar inclusive as dificuldades aparentemente mais insuperáveis. Esta é a experiência de santa Bakhita, mas é também a experiência que numerosos jovens africanos — graças a Deus, a grande maioria da população — são chamados a viver hoje no seguimento fiel do Senhor. Tornar a África «Continente da Esperança» é um compromisso que actualmente deve orientar a missão dos fiéis leigos africanos, bem como o próprio Congresso que estais a celebrar.

Nesta perspectiva, a vossa Assembleia constitui um momento significativo na preparação de dois eventos eclesiais, já iminentes, de importância universal: o Sínodo dos Bispos sobre a nova evangelização e o «Ano da fé». Em Cotonou, ao entregar a Exortação Africae munus, recordei que «todos aqueles que receberam o dom maravilhoso da fé, este dom do encontro com o Senhor ressuscitado, sentem também a necessidade de o anunciar aos demais» (Homilia na Santa Missa no «Stade de l’amitié», Cotonou-Benim, 20 de Novembro de 2011). Com efeito, a missão nasce da fé, dom de Deus a acolher, nutrir e aprofundar, pois «não podemos aceitar que o sal se torne insípido e a luz fique escondida» (Motu Proprio Porta fìdei, 3). Obviamente, a prioridade da fé tem um sentido mais lógico do que cronológico. De facto, a aceitação deste dom divino anda de mão dadas com o impulso do Evangelho, numa espécie de «círculo virtuoso», onde a fé cresce no anúncio e o anúncio reforça a fé: «com efeito, a fé cresce quando é vivida como experiência de um amor recebido e é comunicada como experiência de graça e de alegria» (ibid., n. 7). Realmente, «é dando a fé que ela se fortalece!», são as palavras inesquecíveis do beato João Paulo II (Carta Encíclica Redemptoris Missio, 2).
Enfim, gostaria de recordar algumas palavras do Servo de Deus Paulo VI, intérprete fiel do Concílio: «Evangelizar, para a Igreja, é levar a Boa Nova a todas as parcelas da humanidade, em qualquer meio e latitude, e pelo seu influxo transformá-las a partir de dentro e tornar nova a própria humanidade» (Exortação Apostólica Evangelii nuntiandi, 18). Nesta obra de transformação de toda a sociedade, hoje tão urgente para a África, os fiéis leigos têm um papel insubstituível: «A Igreja torna-se presente e activa na vida do mundo através dos seus membros leigos. Estes têm uma grande função a desempenhar na Igreja e na sociedade... De facto, os fiéis leigos são “embaixadores de Cristo” (2 Cor 5, 20) no espaço público, no coração do mundo» (Exortação Apostólica pós-sinodal Africae munus, 128). Homens e mulheres, jovens, idosos e crianças, famílias e toda a sociedade, a África inteira espera hoje os «embaixadores» da Boa Nova, fiéis leigos provenientes das paróquias, das Comunidades Eclesiais de Base, dos movimentos eclesiais e das novas comunidades, apaixonados por Cristo e pela Igreja, repletos de alegria e agradecidos pelo baptismo que receberam, promotores corajosos de paz e anunciadores de uma esperança autêntica.
Confiando o Congresso à intercessão amável e maternal da Bem-Aventurada Virgem Maria que, como recita a oração do vosso Congresso, é «Nossa Senhora da África, Rainha da Paz e Estrela da Nova Evangelização», concedo de bom grado a todos os participantes a minha Bênção Apostólica.
Vaticano, 20 de Agosto de 2012.
BENEDICTUS PP XVI

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Januário Antonio: candidato ao Diaconado


Caríssimos diocesanos: paz, bem e consolação.

A nossa Diocese tem a alegria de apresentar o candidato à Sagrada Ordem do Diaconado o jovem JANUÁRIO ANTÓNIO, filho de António Mucaia e de Cecília Ramos, natural de Alto Molócuè, Paróquia de N. S. de Fátima, Diocese de Gurúè e Província da Zambézia, nascido a 20 de Julho de 1980, que completou os estudos teológicos no Seminário de S. Pio X, em Maputo, e fez o seu estágio pastoral na Paróquia de Santa Cruz de Molumbo.

Ele manifestou a sua vontade de se dar a Deus e à Igreja para exercer a Ordem Sagrada do Diaconado. Os seus formadores no Seminário de São Pio X e o Padre que os acompanhou durante o período do estágio de pastoral já deram por escrito o seu testemunho positivo em relação a admissão ao Diaconado do referido jovem.

Agora peço a vós, a todos os diocesanos que conheçam pessoalmente o candidato que, em consciência, vos manifesteis sobre a sua idoneidade e, se for o caso, me comuniquem directamente ou por meio dos Párocos, Vigários Paroquias ou  outros Padres e Missionários/as ou leigos das nossas Paróquias  o que em consciência julgarem necessário dizer ao Bispo.

Este acontecimento deve ser motivo de alegria de todo o povo cristão; de crescimento das famílias na estima do sacerdócio; e de oração de toda a Diocese, pedindo a Deus pelo  candidato  o precioso dom da alegria e da fidelidade, como os Apóstolos no Cenáculo na espera do Espírito Santo, com Maria, a Mãe de Jesus.

É, de facto, dever de todos os fiéis da Diocese orar pelos candidatos ao Sacerdócio, nossos futuros Padres, se Deus quiser, o que devemos fazer principalmente na oração universal das Celebrações Dominicais e em todos os momentos de oração da comunidade.

Em Cristo, Sumo e Eterno Sacerdote da Nova e Eterna Aliança, vosso Bispo

 

+ Francisco Lerma

Bispo de Gurúè

 

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Paróquia da Catedral. Encerramento da Visita Pastoral

A Sé Catedral de S. António de Gurúè
No dia 10 de Setembro de 2012, foi o último dia da Visita Pastoral à Paróquia da Sé Catedral de S. António, de Gurúè.

Começou a jornada com a Visita do Sr. Bispo ao Cartório Paroquial. Dom Francisco indicou aos responsáveis as linhas gerais que devem orientar a organzação eo funcionamento de um Cartório Paroquial, e o seu valor no conjunto da pastoral paroquial; examinou demoradamente cada um dos livros do Cartório, nomeadmente os que fazem referência ao Baptismo, Crisma e Matrimónio; fez kembrar mais outros livros necessários nomeadmente livro dos catecúmenos, livro para os óbitos e livro para a admissão à plena comunhão com a Igreja Católica.

A seguir a sua assinatura em cada um dos livros paroquiais, Dom Francisco menteve um dialogo aberto e franco com os responsáveis presentes.
À 10.00H. o Sr. Bispo reuniu com o Conselhp Económico da Paróquia.

Na parte da tarde, por volta das 15.00H. Dom francisco reuniu com o Conselho Pastoral da Paróquia. Além do Pe. Daniel Raul, Pároco, e do Pe. Miguel Oliveira, Vigário Paroquial participaram no encontro 34 animadores, membros do Conselho, que representavam cada uma das cinco Zonas Pastorais e os vários ministérios.

Os membros do Conselho Pastoral Paroquial com D. Francisco Lerma

Durante a reunião foi apresentado o Relatório da Vida da Paróquia referente ao ano em curso.
Lê-se no memso: A Paróquia da Sé Catedral de S. António de Gurúè. depois da recente reorganização diocesana, é constituída por cinco Zonas Pastorais: 1.Zona Urbana (4 comunidades); 2.ZonaMocoa (5 comunidades); 3. Zona Lussa (seis comunidades); 4. Zona Mangone (seis comunidades); e Zona Emukala (seis comunidades).

O Relatório faz referência à formação (catequese, catecumenado, preparação aos sacramentos e à formação permanente dos fiéis); à reabilitação e manutenção e manutenção de infraestruturas e ao conflito de terrenos da comunidade urbana de São Bernado; visitas aos núcleos, ao hospital e à cadeia;^às diversas actividades realizadas pelos diferentes grupos, comissões e movimentos.
Na Páróquia, além da pastoral juvenil com os grupos da Santa Infância Missionária, Acólitos e Vocacionados, existem os Movimentos da Legião de Maria, Ordem Franciscana secular, Associação Pe. Vicente Soldavini, e o Movimento Carismático Católico, de recente criação na Paróquia.

Foram apresentadas as seguintes dificuldades: desistência de catecúmenos, falta de empenho e seriedade de alguns catequistas, o preço dos sussídios para a catequese;  a adesão à contribuição diocesana (dízimo) e à obra de construção do muro de vedação do terreno da Catedral, e o conflito de terra em que está envolvida a comunidade de São Bernardo, na Zona Urbana.

Perspectivas: a continuação na formação e sensibilização dos fiéis nas diversas áreas; a continuação com a reabilitação das infraestruturas; a promoção vocacional; o aumento de crentes nas  comunidades através da formação dos cristãos e a administração dos sacramentos; a sensibilização e colecta das contribuições para a construção do muro de vedação e do Centro de Acolhimento da Paróquia; formação continua de catequistas e dos fiéis; adquisição de material para a catequese.

Por volta das 17.30H, no Lar Família, o Sr. Bispo encontrou-se com todo o pessoal missionário presneta na Paróquia: Padres Diocesanos, Padres Dehonianos, Irmãs Filhas de N. S. da Visitação, Irmãs do Coração de Maria e as Irmãs da Associação de Virgens consagradas de N. S. Mãe do Redentor.