sexta-feira, 2 de outubro de 2015

3º DIA DA VII ASSEMBLEIA DIOCESANA DE PASTORAL


ACTA Nº 3 DA VII ASSEMBLEIA DIOCESANA PASTORAL

Na manhã do dia 30-09-2015, último dia de nossa Assembleia, rezamos as Laudes, fazendo memória de São Jerónimo.

Às 8h30 reunimo-nos e ouvimos a leitura da acta.

 Em seguida, continuamos a reflexão sobre a família, onde recebemos um novo questionário com as seguintes perguntas:

1 - Frente aos casos que consideramos irregulares, quais as atitudes que a comunidade deve ter à luz do evangelho?

2: Aponte os casos mais pertinentes sobre este assunto e mostre soluções.

As respostas da reflexão dos grupos:

1 – Procurar aproximar, acolher, atitudes de misericórdia, fraternidade, evitar julgamentos e decisões imediatas, não excluir, oferecer serviços na comunidade adequados a sua situação; os padres e as irmãs não deixem a responsabilidade só para os animadores; ultrapassar o medo; analisar caso a caso com prudência e paciência; ir ao encontro das famílias; evitar murmurações; admoestações para que se convertam e voltem aos sacramentos; ter atitudes de Jesus; dialogo, caridade pastoral.

2- Os casos mais pertinentes são a Poligamia, aborto, divórcio, infidelidades, violência doméstica, gravidez precoce, drogas, pobreza, feitiçaria, alcoolismo, venda dos sacramentos, casais de segunda união, os que pedem o sacramento mas não mostram sinais de mudança; desrespeito familiar; falta de preparação na catequese, de oração família, de perdão, poligamia pela impotência sexual, casamentos prematuros, luta de poder, pessoas amigadas, afastamento das viúvas, analfabetismo, agressão física e moral. Soluções encontradas para os casos apresentados: Acompanhar as famílias regulamente; que os padres procurem inteirar-se cada vez mais dos problemas que afectam as comunidades; enviar os casos pertinentes a equipa missionária; observar as Orientações Diocesanas; ir ao encontro das famílias irregulares com caridade pastoral, sem rancor ou ódio, reflectindo alguns textos bíblicos. A diocese pense em uma casa de acolhimento para psico-dependentes e nas paróquias e casas religiosas abrirmos espaços para atendimento; formação e conscientizacão das famílias. A pedida do primeiro grupo, leu-se os nº 120, 121 e 122 das Orientações diocesanas para melhor esclarecimento. E abriu-se para intervenções: O que fazer diante de casais com impotência sexual? Interveio D. Francisco e observou o seguinte: recordar as famílias a fórmula do casamento, só quem pode reconhecer a nulidade do casamento é o papa com informações precisas e suficientes. Não tocamos o tema do homossexualismo, onde muitos países já aprovaram esta união, como a África do Sul. A igreja não pode mudar as leis estatais, mas precisamos mostrar a nossa fé. A seguir retornamos aos grupos para sugestões dos temas nucleares do triénio e indicações para as comissões diocesanas. Às 14h30, realizamos a revisão e revitalização das comissões diocesanas (verificar as alterações e novas coordenações em anexo).

Ouvimos as ressonâncias dos grupos e chegamos aos seguintes temas nucleares:

I.-Família e Juventude – 2016: Formação humana e crista; Santa Infância; Rito de iniciação a Luz da Igreja; Relação Pais e Filhos; Revitalização da Pastoral Vocacional; Juventude e as Redes Sociais;

II.-Família e Comunidade – 2017: Acolhimento misericordioso e reconciliação; Igreja doméstica; Formação dos animadores da palavra, formação bíblica; Formação Ministerial;

III.-Celebração dos 25 anos: Diocese como Família – 2018: Elaboração de manual sobre a Igreja local; Sinal concreto que visite todas as comunidades da diocese (Sugestões: Eucaristia, cruz, imagem de Nossa Senhora); Semana Missionária.
Encerramos a VII Assembleia Diocesana Pastoral as 17h30, com a Celebração Eucarística.
 Nada mais havendo a tratar lavrei a presente acta.
Irmã Angélica
Gurué, 30 de Setembro de 2015                     

 

 

 

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